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Archive for the ‘Vivenciando a Geografia’ Category

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Amsterdã é a capital, e a maior cidade dos Países Baixos, situada na província da Holanda. Seu nome é derivado de uma represa (dam) no rio Amstel, o rio onde fica a cidade. A cidade é conhecida por seu porto histórico, seus museus de fama internacional, sua zona de meretrício (Red Light District, o “Bairro da Luz Vermelha”), seus coffeeshops liberais, e seus inúmeros canais que levaram Amsterdã a ser chamada a “Veneza do Norte”.

A população  é de  761.262 habitantes (2009), enquanto que sua área metropolitana tem cerca de 2 milhões de habitantes. É o centro de uma vasta zona urbana contínua, denominada Randstad, que se estende de Roterdão a Amsterdã e também Utrecht, com cerca de 7.6 milhões de habitantes.

A cidade se localiza entre os rios Amstel e Schinkel, na chamada baia de IJ.  O tamanho da área urbana inteira atinge 896.96 km² mas só 718.03 km² é terra.

A composição étnica  da cidade em 2011 era de 49,7% neerlandeses e 50,3% estrangeiros. Pessoas de origem não-europeia constituíam ao todo 34,9% da população e 52,6% de pessoas menores de 18 anos de idade. Devido à imigração em larga escala vinda de países não-ocidentais e de outros países islâmicos, em poucos anos pessoas de origem não-europeia se tornarão o grupo étnico dominante em Amsterdã.

A cidade destaca-se pelo seu setor financeiro, sendo o quinto centro financeiro europeu

 Com mão-de-obra qualificada no setor logístico, a cidade destaca-se também por sua infraestrutura que reúne um aeroporto internacionalDSC09249DSC09252 e um moderno porto marítimo.DSC09257

No início do  século XVII,  considerado o Século de Ouro de Amsterdã, a cidade converteu-se em uma das mais ricas do mundo. De seu porto saíam embarcações para o mar Báltico, América do Norte, África, a  Indonésia e Brasil. Dessa forma foi criada a base de uma rede comercial mundial. Os comerciantes de Amsterdã possuíam a maior parte da  Cia Neerlandesa das Índias Orientais e Ocidentais. Essas companhias instalaram-se em países que passaram a ser colônias dos  Países Baixos. Nessa época Amsterdã era o principal porto comercial da Europa e  o centro financeiro mais importante do mundo.
A Bolsa de Valores de Amsterdã  foi a primeira a funcionar diariamente.

Transportes O transporte público de Amsterdão consiste em:

  • Conexões de trem a qualquer parte dos Países Baixos e a destinos      internacionais;
  • 5 linhas de metro;
  • 16 linhas dos famosos elétricos (bondes);
  • 55 linhas de ônibus urbano;
  • Várias linhas de ônibus regional;
  • Váriosferrys (também para ciclistas);
  • centrais de táxi
  • comboio de alta valocidade (Thalys)DSC09262

 

Estação de bonde elétrico

Bicicleta

Amsterdã é famosa pela enorme quantidade de bicicletas e é o centro mundial delas. Quase todas as ruas principais têm vias para ciclistas, e pode-se deixar a bicicleta em qualquer lugar. Em Amsterdão existem ao redor de 700.000 ciclistas (750.000 habitantes).DSC09263

Amsterdã é uma das pequenas cidades mais extraordinárias do mundo. Desde os seus canais até aos mundialmente conhecidos museus e atrações históricas

.

Os museus em Amesterdã são as principais atrações turísticas desta cidade. O Museu Rijks, o Museu Van Gogh, madame toussaud, e o Museu Stedelijk são as opções mais populares, existindo porém muitas, muitas mais. Amesterdã conta com mais de cinquenta museus, que atraem milhões de visitantes todos os anos. A par da riqueza dos incríveis quadros da ‘Idade de Ouro’, poderá encontrar museus de arte moderna, filmes, teatro e fotografia e algumas peculiaridades Holandesas como a ‘Experiência Heineken’, o Museu do Ajax e o Museu Houseboat.

O publico infantil, existe também o impressionante NEMO; Museu de ciência e tecnologia localizado edifício em forma de navio.

Possui uma das melhores orquestras sinfónicas do mundo – A Orquestra Concertgebouw, e uma ópera com uma tradição bastante rica. A cidade está sempre cheia de vida com música ao vivo, em vários salas de concerto, discotecas e cafés de Jazz. No verão, concertos podem ser apreciados nos vários parques espalhados por toda a cidade.

Em bares e cafés por toda a cidade de Amesterdã musica ao vivo está presente sete noites por semana; você apenas tem de saber por onde procurar. Tudo desde Mississippi blues até bluegrass, improvisações de jazz e musica clássica, até underground hip-hop, música electrónica e dancehall reggae, você pode encontrar aqui.

 Mas o que aguça a curiosidade dos turistas é o bairro conhecido de Amesterdã Red Light District, um velho bairro da cidade parto da grande igreja chamada Oudekerk (Igreja velha), não longe da Praça Dam,. Eles vêm para observar as moças que trabalham exibindo-se cheias de charme algumas sim, outras nem tanto nas suas janelas com o celular pronto para receber ligações dos fregueses.

Aguardem as fotos

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Istambul (em turco: İstanbul), a antiga Bizâncio e Constantinopla,  é a maior cidade da Turquia, com 13 120 596  habitantes na sua área metropolitana (2010). A grande maioria, (98%) da população, é muçulmana, mas também há um grande número de laicos e uma minoria de cristãos e judeus.

A cidade ocupa ambas as margens do Estreito do Bósforo e do norte do Mar de Mármara, que separam a Ásia da Europa no sentido norte-sul, uma situação que faz de Istambul a única cidade que ocupa dois continentes.  A parte que fica no continente Europeu, por sua vez, tambem é dividida em duas: A parte moderna e a parte antiga, que são separadas pelas águas do estuário, Cuerno de Ouro ( Golden Horn).

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Foi antiga capital de três impérios sucessivos: Romano, Bizantino e Otomano. Com a fundação da República Turca em 1923,  o regime passou a ser democrático, foi abolido o Sultanato, a mulher passou a ter seus direitos iguais aos  dos homens e  o estado não domina a religião.

É a capital da área metropolitana (büyükşehir) e da província de Istambul, a qual faz parte da região de Mármara.  No passado foi a capital administrativa da Província de Istambul, na chamada Rumélia ou Trácia Oriental. Foi denominada Bizâncio até 330 d.C., e Constantinopla até 1453, nome bastante difundido no Ocidente até 1930. Durante o período otomano, os turcos chamavam-na de Istambul, nome oficialmente adotado em 28 de março de 1930. A história recente da Turquia foi traçada por Atäturk (Pai dos Turcos). Foi ele quem, em 1922, acabou com os privilégios dos sultões e trouxe democracia ao país. Além disso, aboliu a complicada escrita Árabe-Otomana e introduziu o alfabeto ocidental. Atualmente, embora a capital do país seja Ancara, Istambul continua a ser o principal polo industrial, comercial, cultural e universitário (aí estão sediadas mais de uma dezena de universidades) do país. É a sede do Patriarcado Ecumênico de Constantinopla, sede da Igreja Ortodoxa.

istambul panorsmics

Em 1940 e início dos anos 1950, a cidade sofreu grandes mudanças urbanísticas. Foram construídas novas praças (como a Praça Taksim, o centro da cidade moderna), avenidas e edifícios.  O crescimento da população de Istambul começou a acelerar rapidamente nos anos 1970, com o afluxo de pessoas da Anatólia para trabalharem nas  novas fábricas que foram construídas nos subúrbios da metrópole em expansão. Este súbito aumento populacional provocou  grande procura de habitação e muitas  aldeias e florestas que rodeavam a cidade foram absorvidas pela grande área metropolitana de Istambul.

O Bósforo (em turco: Boğaziçi) é um  estreito que divide em duas partes a cidade de Istambul e separa fisicamente a Rumélia na Europa, da Antólia na Ásia,  ligando o Mar Negro a norte, com o  Mar de Mármara, a sul, que por sua vez está ligado ao Mar Mediterrâneo pelo estreito de Dardanelos.

É usual dizer que a cidade tem dois ou três centros, conforme se considere ou não que na parte asiática também existe um centro. No lado europeu há duas zonas com mais destaque em termos de movimento de pessoas e patrimônio cultural: o mais antigo, onde se situava o núcleo da antiga  Bizâncio e Constantinopla, correspondente ao atual distrito de Fatih, fica a sul do Corno de Ouro, enquanto que Beyoğlu, a antiga Pera e onde se situava o bairro europeu medieval de Gálata, fica a norte. O centro da parte asiática tem contornos menos precisos, e ocupa parte dos distritos de Üsküdar e Kadıköy.

Costuma-se dizer que Istambul tem três centros devido à divisão criada pelo Bósforo e pelo Corno de Ouro: um na península a sul do Corno de Ouro onde foi fundada Bizâncio, cujo principal marco é Sultanahmet, outro na outra margem do Corno de Ouro, cujo principal marco é a Praça Taksim, e  terceiro, em Üsküdar e Kadıköy, no lado oriental do Bósforo. Os distritos dos centros históricos são principalmente: Fatih, que grosso modo ocupa o que foi a capital bizantina, Beyoğlu, Üsküdar e Kadıköy. Zeytinburnu, a extremidade sul de Eyüp, BeşiktaşŞişli e os distritos envolventes, todos na parte europeia, também têm grande concentração de bairros antigos.

Os pontos turísticos mais importantes estão localizados no lado Europeu de Istambul. Algumas zonas históricas da parte europeia de Istambul foram declaradas Património Mundial pela UNESCO em 1985. Em 2010, a cidade foi a Capital Europeia da Cultura e é candidata à organização dos Jogos Olímpicos de 2020.

Começamos nossa visita pelas mesquitas.  Coisas importantes de se observar numa mesquita: 1- O MIRAB- que fica em frente a porta de entrada dos fiéis é o que dá a direção a Meca. 2- o MIMBER- localiza-se à direita do Mirab é uma grande peça em formato de triângulo fincada no muro apontando a direção de Meca. 3- o púpito de madeira onde senta o IRAN- o  responsável pela Mesquita, que chama os fiéis para a oração. A Mesquita quando é do sultão é diferente das mesquitas comuns, tem pelo menos 4 minaretes  páteo externo e interno e a nave central. As Mesquitas  comuns são menores, existem em cada bairros, ou região, podem ter uma ou duas torre e não possuem pátio  exterior, só o interno e a nave central. Existem mais ou menos umas 2700 mesquitas.

A Primeita Mesquita  que visitamos  foi a  Mesquita de Süleyman – Século XVI 1550-1557-  com 4 tores para diferenciar-se das demais, porque é do sultão. Tem pátio exterior e um interior e  Nave central para oração .

Observem que a nave central onde tirei a foto, os castiçais com várias lâmpadas são bem baixos, para melhor iluminação  uma vez que além de grande, a mesquita tem uma altura de 47 metros e um raio de 26,5 m de circunferência com duas semi cúpulas. O Chão é todo coberto por tapetes especiais, chamam-se tapetes de oração. Cada desenho no tapete é de um fiel. cada recorte tem o desenho para colocar os pés. Atrás ficam as galerias reservadas para as mulheres. Nas mesquitas não existe muito espaços para elas, que preferem rezar em casa.

Basílica de Santa Sofia , uma das maiores realizações arquitetônicas de todos os tempos. Inaugurada como igreja católica no ano 537, após a tomada da cidade pelos Otomanos, ela foi convertida em mesquita e teve quatro minaretes construídos ao lado.  Quando passou a ser mesquita, conviveu com sua arquitetura, não mudou e sim fez adaptações como por exemplo cobrindo com madeira todos os mosaicos. Dá para se observar em seu interior a mescla das duas culturas: o teto com a virgem Maria e os anjos, convivendo com o Mitab como por exemplo. Quanto maior o número de minaretes, maior a importância da mesquita. Cinco vezes ao dia, os religiosos faziam orações no topo destes minaretes. Hoje as orações continuam sendo ouvidas em toda cidade, mas são transmitidas por alto-falantes. 98% da população Turca é de religião islâmica. Atualmente, Santa Sofia é o museu Ayasobja. É inquestionavelmente um dos mais fantásticos edifícios de todos os tempos.  Sua imensa Cúpula se levanta a 55 metros do solo, com diâmentro de 31 metros. Belíssimos os mosaicos bizantinos.  Com a criação da República Turca em 1934 a Basílica de Santa Sofia passou a ser museu. Por ordem  de Ataltuk, foram retiradas as madeiras deixando à mostra os belíssimos azulejos.

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As colunas são todas em etilo corinto Bizantino. A cúpula é rodeada por 40 janelas . Na Coluna Úmida- Reza a lenda que quem colocar o dedo polegar direito e fizer uma volta de 360 graus e o dedo sair úmido, ele passa a ter poder.

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Com a república turca em 1923, Atatiyk, o pai dos turcos, deu ordem para que fossem retiradas as madeiras, deixando a mostra os belíssimos mosaicos bizantinos.

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Oração da Luz – no centro da cúpula, anjos Querubins em mosaicos de ouro. Esta circunferência da foto abaixo, são escrituras árabes em ouro representando os 4 califas.

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 Mesquita Azul- do Sultão Harmed-   Século XVII, 1609-1617, é a única que possui 6 minaretes. Com 43 metros de altura, 4 semi cúpulas comporta   260 janelas e 21 mil azulejos de Ismik  (cidade turca famosa por seus azulejos). Na parte de fora da mesquita tem de um lado assentos de mármore com torneira para que os fieis se lavem antes das orações.  Como predomina a cor azul é chamada, pelos turistas, de mesquita azul.17

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Palácio Topkapi-  localiza-se na confluência do Estreito de bósforo com o Corno de Ouro.

Bem no centro, já dentro do palácio, observa-se o pavilhão do Manto Sagrado, local onde estão expostas as relíquias do profeta Maomé, e outras consideradas  sagradas. Nesta sala tem um mulçumano, que ficou, o tempo todo da visita, cantando as orações. Muito bonito.

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Neste pavilhão além das relíquias do profeta Maomé vimos o cajado de Moiséis, que tentei fotografar.

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Este é um  dos páteo  internos do palácio.

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Na foto abaixo era a biblioteca de Ahmet III, hoje transformada em exposição de adornos imperiais, as famosas jóias do tesouro e uma inestimável coleção de manuscritos imperiais.

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Trono do Sultão

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 As Antigas Cozinhas- hoje galerias de artes–  Exposição de porcelas

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Palácio Dolmabahçe

Sua faixada estende-se por 600 metros na orla européia do Bósforo. Construído no Século XIX , estilo rococó, observando-se a presença de simetria. O amplo salão de recepção com 56 colunas possui um imenso lustre de cristal  (pesa 4 toneladas e meia) com 750 pingentes. 

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PASSEIO PELO BÓSFORO

A foto abaixo é o lado europeu – casas de madeira.

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Palácio Beylerbeyi- 1861 a 1865 – já no barco avista-se na orla Asiática do Bósforo o belíssimo palácio todo em mármore branco. Estilo Versaille, século XIX,  (Barroco e rococó- simetria). Era utilizado como  residência de veraneio do Sultão.  Era disponibilizado a alguns estrangeiros especiais, como o  foi para a  Imperatriz Eugênia da França.  Como era só de verão não havia calefação. 24 habitações e 6 salas grandes. Duas entradas Celambic para os homens e Harém para as mulheres. A sultana, mãe do sultão, era a chefa do harém. As salas de conferência (2) eram revestidas de madeira, para quem estivesse fora do recinto não ouvisse a conversa do sultão. As madeiras eram esculpidas (sem prego).

Um relógio de ouro, com diamante e pedras preciosas. As 12 horas quando se juntavam os ponteiros (o que tem a lua e o que tem as estrelas), tocava a marcha turca. Mas este relógio, assim como todos os outros dos palácios ficaram parados, marcando 9h09 minutos, que é a hora em que faleceu no Palácio Dolmabachçe, o Atatük , o pai dos pobres como foi conhecido e  muito querido pelos turcos.

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Neste Palácio não havia cozinhas, pois como era revestido de madeiras poderia ficar com odor de comida. As refeições vinham da parte européia do Palácio Dolmabbahce, e como naquela época não havia as pontes,  as comidas eram transportadas por barcos. Com o passar do tempo descobriram que era muito trabalhoso e construíram cozinhas fora do palácio.

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Palácio Çiracan– seculo XIX  estilo versaille- lado europeu (foto acima)

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Ponte Intercontinental– que une os dois continentes, constriída em 1973 , com 1560 metros de comprimento e 64 de altura.

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Na foto acima avista-se o lado asiático.

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Foto acima da colina de Çamica o ponto mais alto de Istambul – a foto tirada do lado asiático avistando o lado europeu.

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Lado asiático

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Fortaleza de Rumeli- Sec. XV – local onde os guardas vigiavam os barcos que passavam pelo estreito de Bósforo antes da conquista de Istambul 1452 (lado Europeu)

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Lado asiático- casas de veraneio

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Lado asiático onde descemos para conhecer o palácio de Beylerbeyi

Istambul é isso e muito mais, só conhecendo para sentir a emoção que cada canto nos passa, nos irradia, nos deixa feliz.

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Barcelona está localizado em: EspanhaBARCELONA

https://i0.wp.com/upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/3/3c/Skyscrapers_in_Diagonal_Mar%2C_Barcelona.jpg

É a segunda maior cidade da Espanha, após Madri. Possui uma população de cerca de 1 621 537 habitantes e uma área de 101,4 km². A área urbana de Barcelona, porém, se estende além dos limites administrativos da cidade e abriga uma po Paris, Londres, Vale do Ruhr, madri e Milão. Cerca de 5 milhões de pessoas vivem na área metropolitana de Barcelona.

É a maior metrópole da Europa dentre as localizadas na costa do mediterrâneo.  Barcelona está localizada na costa do Mediterrâneo, entre a foz do  Rio Llobregat e a foz do Rio Besòs  limitada a oeste pela Serra de Collserola (512 metros de altitude), cerca de 160 quilômetros ao sul das montanhas dos Pirineus.

Barcelona foi, historicamente, uma cidade muito ligada à indústria. Foi a primeira cidade em Espanha a acolher a Revolução Industrial e, apesar   de ter enfrentado algumas crises econômicas, é hoje o maior centro industrial do país.

O porto de Barcelona converteu-se, nos últimos anos, no mais importante do Mediterrâneo em tonelagem de mercadorias e contentores. Também é o primeiro porto mediterrânico em número de cruzeiros que fazem escala na cidade.

Importante centro de cultura, economia e política, Barcelona é uma referência não só dentro de Espanha como também no contexto da União européia. Barcelona oferece ao visitante a possibilidade de percorrer a pé desde as ruínas romanas e a cidade medieval até os bairros do modernismo catalão, com seus edifícios característicos, suas ruas arborizadas e suas largas avenidas. A cidade antiga é praticamente plana, enquanto que os bairros novos, à medida que se aproximam da Serra de Collserola, ganham um aspecto montanhoso.Centro e La Rambla – Um dos lugares mais frequentados de Barcelona é a Rambla,  uma passarela situada entre a Praça da Catalunha (Plaça de Catalunya) e o antigo porto de Barcelona (Port Vell). Ali, são encontradas quiosques de flores, cafeterias, restaurantes e lojas comerciais. Passeando pela Rambla, podem-se admirar vários edifícios de interesse, como o Palácio da Vice-rainha (Palau de la Virreina), o mercado da Boqueria e o famoso teatro Grande Teatro do Liceu.  Uma rua lateral à Rambla conduz à Praça Real (Plaça Reial): uma praça com palmeiras, edifícios, cervejarias, restaurantes  e posts desenhados por Antoni Gaudí.

A Rambla termina junto ao porto antigo, onde o  Monumento a Colombo, aponta para o mar. Próximo dali, se encontra o Museu Marítimo de Barcelona (Museu Marítim de Barcelona), dedicado sobretudo à história naval do Mediterrâneo e no qual se exibe a reprodução em escala real de uma antiga galera de combate. O porto antigo oferece outros atrativos, como o Mare Magnum: um centro comercial com lojas, restaurantes, um cinema IMAX  e um aquário da fauna marinha mediterrânea.

O Centro ainda é composto pelo Bairro Gótico,  que conserva a arquitetura típica da Baixa Idade Média. Fora as obras modernistas, Barcelona também conta com relevantes obras pertencentes a outros estilos e períodos históricos. Dentro do período medieval destacam-se especialmente as obra góticas que proliferam em seu centro histórico, precisamente denominado Bairro Gótico como a Catedral de Barcelona. Nesse mesmo estilo, encontra-se ainda a Igreja de Santa Maria do Mar.   caracterizada por sua austeridade e harmonia nas medidas.

Templo Expiatório da Sagrada Família

Barcelona é conhecida como capital do modernismo catalão.  A cidade, na qual viveu e trabalhou o arquiteto Antônio Gaudí,   conta com algumas de suas obras mais relevantes, que atraem a cada ano milhões de visitantes de todo mundo. A mais representativa é oTemplo Expiatório da Sagrada Família , que Gaudí deixou inacabado e que segue sendo construído lentamente, com término previsto para até 2020.

Outras das obras mais conhecidas de Gaudí são o Parque Guell  (Parc Güell), a Casa Milà  , também chamada de La Pedrera e a casa Batlló.  Além de Gaudí, Barcelona conta com outras jóias do modernismo catalão, como o  Hospital de Sant Pau e o Palácio da Música Catalã  de Liuuís Domé nechi i Montaner, ou o Palácio Macaya e muitas outras obras de de Josep Puig i Cadafalch.

Entrada do Parque Güell.

Também possui distintas amostras de arquitetura contemporânea. Destacando-se o  Pavilhão Alemão de  Ludwig Mies Van der Rohe, que foi construído para a  Exposição Universal de Barcelona de 1929, assim como assim como a  Fundação Joan Miró  do arquiteto catalão Josep Lliís Sert.  Anos mais tarde, por ocasião  dos Jogos Olímpicos de 1992,   a cidade viveu uma etapa de grandes transformações que deram lugar a obras como o Palácio de Esportes São Jordi de Arata Isozaki, a Torre de Collserola de Norman Foster e a Torre de Montjuïc de Santiago Calatrava. Na etapa pós-olímpica, a cidade seguiu mantendo seu desenvolvimento arquitetônico, construindo edifícios como o Museu de Arte Contemporânea de Barcelona.

Montjuic e Tibidabo

Duas montanhas dominam a cidade convertidas em miradores. O Montjuic é um pequeno monte situado junto ao porto, em cuja topo encontra-se uma antiga fortaleza militar que serviu para vigiar a entrada de Barcelona pelo mar. Nesta montanha encontra-se ainda as instalações olímpicas, como o  Estádio Olímpico Lluís Companys, O Palácio Sant Jordi e as Piscinas Picornell. Também pode ser visto em Montjuic o jardim botânico, que dispõe de uma coleção única de cactus.  O Tibidabo,  na parte alta da cidade é a outra montanha de Barcelona. No Tibidabo, encontram-se a Igreja do Sagrado Coração, Parque de Atração de Tibidabo e a Torre Collserola  que dispõe de um mirador.

Tem mais fotos para postar, o que farei em breve .  Aguardem

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https://i0.wp.com/lato.blox.pl/resource/MidiPyreneesMap.gifA Cidadela, Carcassonne, declarada patrimônio da humanidade pela UNESCO, Carcassonne é uma cidade fortificada com aparência medieval, nas margens do rio Aude. Localiza-se a 90 km a  sudeste de Touluse, entre os Pirinéus e o Maciço Central francês.

Sua  primitiva construção, remonta a povos Celtas, Galo-romanos e Visigodos. As fundações das suas casas e muralhas retratam com clareza essas sucessivas ondas civilizatórias.

Durante a Idade Média foi defendida por um imponente conjunto de fortificações, ficando circundada por uma dupla linha de  muralhas, que ainda hoje pode ser vista, e representa o ápice da engenharia militar do século XIII. Do alto de suas muralhas, que à época eram protegidas por milhares de  guerreiros, podia-se controlar uma importante via comercial que ligava a Península Ibérica com o resto do continente.

A primeira visão do centro histórico, cuja construção foi iniciada há cerca de mil anos dá a impressãoque estamos  viajando no tempo, para uma época de reis, cavaleiros, princesas e batalhas medievais. A fortaleza é protegida por 52 torres e duas muralhas uma interna e outra externa. A entrada principal, batizada de Porta Narbonnaise, é guardada por uma ponte levadiça. Nos  tempos medievais, cerca de 50 homens ficavam de guarda para impedir a entrada de inimigos. Em  Carcassonne, observa-se na verdade duas cidades: A Cidadela, que permaneceu intacta e protegida dentro das muralhas, e a Bastide Saint-Louis ou Cidade Baixa, que cresceu ao redor do centro medieval. À noite, as suas ruas ficam desertas e silenciosas. 

Como cada castelo que se preze tem suas lendas e histórias encantadas em   Carcassone não poderia ser diferente. Reza a lenda que  o seu nome reporta a  história da dama de Carcas: quando Carlos Magno cercou a cidadela desta dama sarracena, achando-se desprovida de soldados, Carcas distribuiu pelas torres e muralhas bonecos feitos de palha, armados para o combate. O estratagema deu super certo pois, Carlos Magno levantou o cerco, desanimado com um inimigo  que possuía um exercito tão numeroso. Terá dito então a dama: “Sire, Carcas te sonne.” “Senhor, Carcas vence-te”, em tradução livre. Daí o nome da cidade, que a lenda assegura que se tornou cristã, dando a dama origem à primeira linhagem de condes em Carcassonne. Mas, a verdade por lá assegurada, é bem diferente, e mostra-nos que os romanos já tinham uma fortificação na zona a que chamavam Carcasso, e os sarracenos, que sucederam aos visigodos, chamavam-lhe Carchachouna. Seja lá qual a versão que se queira adotar, hoje, Carcassonne é, um dos  locais mais visitado de França. As suas calçadas de pedra são percorridas, não por cavaleiros medievais, mas por turistas de quase todas as nacionalidades, armados de vídeos e máquinas fotográficas. O seu casario antigo abriga uma infinidade de restaurantes e hospedarias que revivem, através da decoração e da cozinha local, a época entre os séculos XI e XIII.

O turismo anuncia Carcassonne como (lá ville aux deux cités, a cidade das duas cidadelas ) a antiga fortaleza, no cimo da colina, e o novo burgo que nasceu no século XIII, aos pés da primeira, na margem esquerda do rio Aude. Desde sempre as duas zonas tiveram existências distintas, com toda a atividade comercial e social a desenrolar-se na cidade baixa, enquanto a cidade-alta abrigava uma guarnição de milhares  soldados. Hoje  só cerca de cento e vinte, dos seus quarenta e cinco mil habitantes permanentes, habitam a cidade antiga. Mas apesar da atividade evidente nas suas ruas e praças arborizadas, que substituíram as muralhas e estão agora semeadas de cafezinhos acolhedores, a atração será sempre a “cité”, marco milenar da história da região do Languedoc. Para além das comodidades e serviços turísticos de que dispõe, a Bastide Saint-Louis, como é conhecida a cidade-baixa, serve apenas para compor a magnífica vista que nos oferecem as torres altas da fortaleza. O castelo do conde foi rodeado por um fosso, transformando-se numa fortaleza dentro da fortaleza. São cerca de três quilómetros de fortificações, por onde se distribuem cinquenta e duas torres para todos os gostos: há torres quadradas e redondas, de envergadura e tamanho diferentes; umas possuem seteiras, outras janelas e algumas são, aparentemente, fechadas. Toda a cidade parece estar cheia de armadilhas: cotovelos estreitos para que só passasse  um inimigo de cada vez, degraus gigantescos, fossos dissimulados, enfim, todo o mostruário do engenho militar que foi sendo aperfeiçoado desde os romanos, destinado a guerras de cerco, tão comuns nos tempos medievais. 

No outro lado do rio Aude, o bairro La Bastide oferece passagem para  sua outra face.

A reconstrução fixou-a para sempre na Idade Média como quem tira uma fotografia, apesar de a cidade ter atravessado muitas outras épocas. E é, talvez, esta operação de congelamento temporal que lhe empresta toda a magia de cenário perfeito, que nos faz mergulhar profundamente num passado distante… E Carcassonne será para sempre uma obra de arte inegável.

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Não dá pra falar na Provence sem falar nos campos de lavanda ! Os campos de lavanda que costumamos ver nos cartões postais e no roteiro que compramos, podem ser vistos entre meados de junho e início de agosto, e o departamento de Alpes de Haute Provence é onde se localiza a maior parte da produção, cerca de 10 mil hectares. Vale ir até o plâteau de Valensole conferir as plantações, e se o dia estiver bonito e com temperaturas agradáveis, o passeio pode ser esticado até o lago de Sainte-Croix e Gorges du Verdon, uma represa artificial de águas incrivelmente azuis onde podemos nadar ou alugar pedalinhos no período entre junho e agosto. Perto do lago fica a charmosa cidade de Moustier-Sainte-Marie, conhecida pelo artesanato de barro (faïence) e também de uma lenda interessante que remonta à época das Cruzadas, que diz que um cruzado habitante da cidade, que tinha sido capturado pelos sarracenos, fez prometeu pendurar uma estrela de metal usando as correntes que o aprisionaram no ponto mais alto da cidade como forma de agradecimento à Virgem Maria. A estrela que hoje pode ser vista data de 1957 e é a décima primeira a a ser pendurada, tendo as outras caído ao longo do tempo. Lendas à parte, a cidade tem todo o charme provençal e também é um dos vilarejos mais bonitos da França !
MAS A VIAGEM PARA   Provance foi muito frustrante, pois comprei o pacote pensando que iria conhecer, os campos de lavanda na   Provance, COMO PROMETIA O ROTEIRO  e não foi isso o que aconteceu. O que estava prometido no roteiro, da agência da qual compramos o pacote,  não foi cumprido, pois nos disseram que os campos de lavandas estavam ainda sem flores, só que não nos mostraram esses campos mesmo sem flores,  nem  pelo menos os arbustros. Quem reclamava sofria bulling por parte de certas pessoas bem próximas da dona.

Os perfumados campos de lavanda, encontram-se  na Haute Provence, ou Alta Provence.

O ideal é passear pelos magníficos campos de lavanda no planalto do Vancluse, no departamento de la Drôme, do Gard e ao norte de Nîmes  E NIMES  FOI O LUGAR ONDE a nossa excursão passou  MAIS TEMPO … mas haviam muuuuuitos opcionais para fazer…….

 Mas Para dar uma idéia a vocês, meus queridos leitores, pesquisei e encontrei um Blog que mostra de forma ímpar esses campos. VEJAM A SEGUIR.

Iluminando Ondas

Cultivo de Lavanda, região de Provence / França

Mapa da localização das melhores plantações de lavanda do mundo.

Cultivo de Lavanda, região de Provence / França

A palavra Lavanda vem do latim “lavare”Uma região lilás.
O azulA Lavanda é nativa do MediterrâneoLavandula angustifolia (labiés)

Campos de Lavanda na Provence. Uma viagem de aroma e magia…

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Para qualquer direção se  vê o lilás das plantações de lavanda
Flor da lavanda

E um aroma inesquecível! O CANTO das cigarras é inesquecível…

Abadia de Senanque – Monges benedetinos. Esta Abadia possui visitação
Além da Lavanda, estes monges possuem um jardim de ervas aromáticas.
 UM ALERTA : ESCOLHA BEM SUA AGÊNCIA DE VIAGEM  e o cumprimento do roteiro para não frustrar sua viagem, SUAS  TÃO ESPERADAS FÉRIAS. Agora deixando de lado a frustração sem esquecer que aprendi a lição.
SOBRE A PROVENCE QUE TENTEI VER
Provence é uma região francesa delimitada a leste pelos Alpes e pela Itália, a oeste pelo rio Rhône e ao sul pelo Mediterrâneo. É uma denominação geográfica para um antigo condado (transformado em1481   emprovíncia real francesa) e que corresponde hoje, em sentido lato, a uma grande parte daregião administrativa francesa de Provença-Alpes-Côte d`Azur.
 Abaixo cito lgumas  cidades da região que também são consideradas importantes, como por exemplo: Marselha, Aix-en-Provence, Avignon, Arles, Saint Rémy de Provence, Nîmes, Saintes-Maries- de- la -Mer, dentre outras.
  Marselha é o maior centro urbano da região e a segunda maior cidade da França,  além de ser a capital do departamento de bocas do Ródano e da Região administrativaAix-en-Provence-do aeroporto de Marselha, a trinta minutos de Marselha, de Arles ou das praias do Mediterrâneo.

Aix-en-Provence é um nome que vem do latim e significa “águas na Provença”, mas na época romana a cidade chamava-se Aquae Sextius, e isso graças às termas que existem até hoje, e que alimentavam as numerosas fontes, 101 no total, que estão espalhadas por toda a cidade! As fontes tinham a função de fornecer água à população, mas depois da chegada de água diretamente às casas as fontes deixaram aos poucos de ser alimentadas pelas águas termais, à exceção de uma, no Cours Mirabeau, e assumiram uma função decorativa, sendo alimentadas pelo Canal da Provença, onde foram represadas as águas do rio Durance, um dos rios que irriga a região (o principal rio da região é o Ródano).

 


 AVIGNON– Residência dos papas na Idade Média, Avignon guardou a marca deste destino grandioso: o palácio dos Papas, a ponte, as muralhas, as igrejas e capelas dão a cidade uma atmosfera única. Berço de um prestigioso festival de teatro contemporâneo, cidade europeia da cultura no ano 2000, Avignon também tem gosto da vanguarda. Vêm aproveitar dos seus múltiplos contrastes. Lugar onde ficaríamos hospedados mas dias antes da viagem  foi mudado. Ficamos somente 1 dia quase todo. Graças a Deus e ao bom senso de alguns resolvemos ficar em Avgnon e não cair em tentação de fazer mais  outro opcional oferecido pelo guia. Quem optou pelo passeio não conheceu a bela cidade e Avgnon.  O que  tem para se conhecer em Avignon, além do Palácio dos Papas?
– O palácio dos Papas
– A famosa ponte Saint-Bénezet ( Ponte d`Avignon)
– Sítios inscritos no património mundial da Unesco : as muralhas, o palácio, a ponte
– A cidade antiga com suas librés cardinalícias, sua torre de sinos…
– As colecções dos museus : o Petit Palais, o museu Calvet, o museu Angladon, a colecção Lambert, o palácio do Roure, a casa Jean-Vilar…
– A praça do Relógio e suas esplanadas protegidas
– O Rhône e o passeio pela ilha da Barthelasse
– A gastronomia provençal e os vinhos das côtes du Rhône

O Palácio dos Papas em Avingon é uma das maiores e mais importantes construções góticas da Idade Média  na Europa. Ao mesmo tempo fortaleza e palácio,  a residência pontifícia foi, durante o século XIV,  a sede da cristandade do Ocidente. Avignon tornou-se residência dos Papas em 1309,   quando o  Papa Clemente V, não querendo voltar a Roma,  depois do caos da sua eleição, mudou a Corte Papal para Avignon . No palácio de Avingnon realizaram-se seis  conclaves,  dos quais resultaram as eleições dos papas Bento XII,   em1335; Clemente VI,em1342; Inocêncio VI, em 1352;  UrbanoV, em 1362; Gregório XI, em 1370; e do anti-papa Bento XIII, em 2394.

O palácio, que resulta da fusão de dois edifícios – o palácio velho de Bento XII, verdadeira fortaleza assente sobre o inexpugnável rochedo dos Doms, e o palácio novo de Clemente VI, o mais faustoso dos pontífices de Avinhão – é, não somente, um dos maiores edifícios góticos, mas também aquele em que se exprimiu o estilo gótico internacional  em toda a sua plenitude. Além disso, a biblioteca pontifícia de Avinhão – a maior da  Europa , na época, com os seus dois mil volumes

O palácio também foi o lugar que, pela sua amplitude, permitiu “uma transformação geral do modo de vida e organização da Igreja”. Facilitou a centralização de serviços e a adaptação do seu funcionamento às necessidades pontifícias, permitindo criar uma verdadeira administração.

No entanto, aquilo que, pela sua estrutura e funcionamento, havia permitido à Igreja adaptar-se “para que ela pudesse continuar a cumprir eficazmente a sua missão tornou-se obsoleto quando os pontífices de Avinhão julgaram necessário regressar a Roma. A estes fatos, juntou-se a convicção de Urbano V e Gregório XI de que a sede do papado não podia estar senão no lugar onde se encontra a sepultura de Pedro, o primeiro pontífice.  Apesar das dificuldades materiais, da oposição da Corte de França e das fortes reticências do Colégio dos Cardeais, ambos se dotaram de meios para regressar a Roma; o primeiro deixou Avinhão no dia30 de abril de 1362 e o segundo no dia  13 de setembro de 1376  sendo desta vez a instalação definitiva.

A famosa ponte Saint-Bénezet ( PonteDÁvignon) Eu não sei se vocês já ouviram falar dela, mas aprendi nas aulas de francês na escola onde cursei o ginásio, hoje conhecido como fundamental, a música “Sous le Pont d”Avignon, on y danse, on y danse “Sur la pont d’Avignon On y danse, on y danse. Sur la pont d’Avignon On y danse tout en rond, (na ponte de Avignon, dançamos e dançamos…). Erguida no século 12, a ponte St Benezet é a mais antiga construída no rio Rhône, entre Lyon e o Mar Mediterrâneo. Parcialmente só restam  4 arcos. Depois resolvemos conhecer a cidade, o centro, a parte cultural, a orla do rio Rhône, seu aconchegante e sortido comérci, em fim conhecer um pouco dessa encantadora cidade, que vai muito além do palácio dos Papas,  onde o guia nos deixou e correu para fazer um passeio opcional fora de Avignon.

Nimes –Pra quem gosta de história e arquitetura romanas, Nîmes é um prato cheio : a cidade tem um anfiteatro romano  Vale visitar a Maison Carrée, inspirada nos templos romanos e que fazia parte do fórum, e a Torre Magna, única torre de vigília que restou da muralha que cercava a cidade e não deixe de   visitar a Ponte du Gard, aqueduto romano do século I que fica próximo à cidade. A Cidade é bem bonitinha, pena que o hotel que ficamos, (nunca mais aquela agência me pega) era num lugar horrível que não dava sequer uma noção do que é Nimes. Vejam um pouco dessa cidade que tem tanta história para contar.

Arles- é mais uma das belas cidades a oeste da região de Provence. Apenas seu pequeno coliseu já é motivo para se visitar a cidade. 

 

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Ficheiro:Cotedazur.png ou Côte d’Azur, banhada pelo mar mediterrâneo se insere na região administrativa da Provence-Alpes-Côte d’Azur.  O clima  é mediterrâneo, com temperaturas amenas na primavera e forte calor no verão.  O azul do ceu e do mar dão a este pedaço de terra  uma luminosidade que os nossos olhos  acabam confundindo o azul do céu com o mar. A maior e mais importante cidade é Nice.

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Entre as cidades mais conhecidas  da Riviera estão: St. Tropez, Cannes, Mônaco e Nice.  NICE é a maior e mais importante cidade.   A praia de águas transparentes é de pedrinhas, mas nem por isso deixa de ser deslumbrante. Água fria mas muito gostosa e transparente . Localizada ao sul da França,   encontra- se no meio da Côte d’Azur,  na baía dos Anjos, cercada por áreas verdes, 8 km de praias mediterrâneas e sol quase o ano inteiro. Cortada por dois rios (Pail lon e Magnan) ,  ainda tem os Alpes como maravilhoso cenário de fundo.
Não só pelas belezas, mas também pela riqueza em cultura e diversão, Nice é o segundo principal destino turístico francês, só atrás de Paris.  São mais de quatro milhões de visitantes por ano, vindos de toda a Europa. Situado no sul do país, entre o principado de Mônaco e a igualmente bela Cannes, o balneário está a um pulinho (30 km, para ser mais exato) da fronteira com a Itália.
Fundada por gregos, a cidade de Nice pertencia aos italianos até 1860. Ficou também sob a influência da Inglaterra até voltar novamente para a frança, há mais de um século.  É uma das regiões mais bonitas do mundo e destino de veraneio das pessoas mais abastadas. Nice também é famosa por sua parte velha (Vieux-Nice), pelo cours Saleya, que abriga mercados e restaurantes, pelo hotél Régina – onde morou Matisse, pelos museus Chagall e Matisse, pelo Mamac (Museu de Arte Contemporânea), e pelo Passeio dos Ingleses (La Promenade des Anglais), que se estende do teatro de Verdure até o aeroporto por vários quilômetros à beira-mar. As praias de areia com pedrinhas não são obstáculo para os turistas amantes do mar e do Sol. Capital não-oficial da Riviera Francesa, a meio caminho entre o Principado de Mônaco (onde reinam os Grimaldi, a leste) e Cannes, Nice encerra um balneário e um grande porto, diante da baía dos Anjos, onde os Alpes e o rio Pail lon encontram o Mediterrâneo.

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Cannes –  Cannes é conhecida mundialmente por sediar  O Festival de Cannes, o maior e mais célebre festival da categoriado mundo. Entretanto, a cidade apresenta outros diversos festivais e eventos, tais como: – O festival de Cinema de Cannes Fundado   em 1939  é realizado anualmente, comumente em maio;  – Midem, a feira mais importante para a indústria da música; – MIPIM, a maior feira de propriedades do mundo; – O festival de Publicidade de Cannes, criado em 1953 e rwalizado em junho.. Cannes também foi palco da famosa costureira Coco Chanel, que propagou o bronzeamento de pele nos anos 20, tornando-se uma moda em todo o litoral. A Promenade de La Croisette (parece uma paisagem de cinema) até o Plais des Festivals. Na cidade velha de Cannes, existe uma torre famosa do século XIV. Metade das praias de Cannes é privada. Para freqüenta-las, paga-se de 15 a 20 dólares. A outra metade é pública. Ao todo, são dois quilômetros de praia. Dê uma voltinha por Canes atraves das fotos  postadas abaixo:

Principado de Mônaco é bem pequeno, apenas 1.500 quilômetros quadrados. Já esteve sob o comando da Espanha, da França e da Sardenha, emancipando-se em 1.861. Esta área  já era habitada desde a pré-história. Um rochedo, projetado sobre as águas do Mar Mediterrâneo, serviu de refúgio a várias populações primitivas.

Em 1.956, o príncipe Rainier se casou com a atriz americana Grace Kelly. Eles tiveram três filhos: Caroline, Albert e Stephanie. Nos anos 50, o príncipe Rainier elaborou um plano de desenvolvimento econômico, no qual as pessoas que desejavam se estabelecer no país ficavam isentas do imposto de renda. Isso fez com que muita gente famosa levasse suas fortunas para dentro de Mônaco.

Circuito de Formula 1, Palácio Real, Cassino Monte Carlo, Palais du Price-  Parte do Palácio data do século XII e algumas alas são abertas para a visitação do público, tais como o Musée Napoléonien que guarda vários objetos pessoais de Napoleão, Cathédrale de Mônaco (construída em 1.875), onde estão enterrados a princesa Kelly e outros membros da família real.

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A Ligúria é uma região no noroeste da Itália, que tem como capital Gênova. O seu litoral é mais conhecido como a Riviera Italiana. A região da Liguria é dividida entre 4 províncias: Impéria, Savona, Gênova e La Spezia.

 A Região  encontra-se  entre  o mar e as montanhas dos Alpes e dos Apeninos. Seu litoral,  possui uma faixa de aproximadamente 270 km e  é conhecido como Riviera Italiana  que se  dividide entre a Riviera di Ponente, à oeste de Gênova capital da região, e Riviera di Levante. Essa Região predominantemente montanhosa, cai  abruptamente para o mar,  sendo circundada  por  famosos balneários e aprazíveis cidadezinhas  encrustradas nas costas das montanhas.

 Em  cada cidade  ou vilarejo visitado é possível encontrar   castelos, igrejas, museus, prédios  cuja de arquitetura deslumbra.

Na Riviera di Ponente, a estrada sinuosa, por vezes parece se incrustar na montanha.  O caminho apresenta uma vista magnífica de boa parte da região, com uma visão inacreditável impossível de  descrevê-la.

Ainda na Riviera di Ponente,  as luxuosas vilas e jardins  como por exemplo a cidade de  San Remo  atrai o visitante   por seus vários pontos turísticos e  pela História da região.

A Riviera di Levanto possui várias aldeias a beira mar. Portofino é uma das mais luxuosas .

Conhecida como refúgio de jet sets apaixonados por náutica , o contraste do mar com a fachada das casas e a vegetação, não é sem razão  o que  diz a  lenda:  é o vilarejo mais fotografado do mundo. Situado no golfo de Rapallo,  esbanja cores, charme e megaiates ao redor de seu pequeno porto, que de tão magnifico foi declarado patrimônio histórico. De toda a Ligúria, região conhecida como Riviera italiana, Portofino é o vilarejo super freqüentado.  Nos, os turistas não nos cansamos  de contemplar e fotografar o cenário criado pelo contraste do azul do Mar Mediterrâneo  com as coloridas fachadas das casas num cenário de tirar o folego.

 Repallo também é turisticamente muito atrativa por causa de suas construções históricas e o Castelo Medieval que ainda se conserva imponente à beira mar

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Cinqueterre, a Riviera italiana

Cinqueterre, em plena  Riviera italiana,  compreende cinco aldeias: Monterosso al Mare, Vernazza, Corniglia, Manarola e Riomaggiore. O litoral, as cinco aldeias e as encostas circundantes fazem parte do Parque Nacional Cinqueterre, nomeada pela Unesco como patrimônio mundial. Conhecida por sua beleza, durante séculos as construções tem seus terraços sobre a paisagem acidentada e íngreme, acima dos penhascos com vista para o mar.

De Manarola a Riomaggiore  o trem, todas as vezes que saia do túnel nos propocionava relances do Mediterrâneo, como nos avisando que aguadassemos  as paisagem deslumbrantes que logo logo veríamos.


Abaixo posto algumas paisagem de Manarola e da Via Dell’Amore que falam por si só. Nessa grade as pessoas fazem os seus pedidos e deixam qualquer objeto que tenha disponível naquele momento tão ímpar e doce porque é de coração, é deveras mágico. Aproveito o momento para postar a fotos das pessoas que foram muito importantes para que nossa viagem, apesar da Agência que contratei, tivesse um final feliz.

Isso é apenas em rápidas pinceladas um pouquinho mas um pouquinho mesmo da Riviera Italiana que muito me emocionou por sua doçura.

Proximo Post Riviera Francesa

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NoruegaFicheiro:Europe-Norway.svgFicheiro:Norway-map.png

Ocupa a parte ocidental da Península Escandinava, a ilha de Jan Mayen e o arquipélago ártico de Svalbard, através do Tratado de Svalbard.

A Noruega mantém o modelo social escandinavo baseado na saúde universal, no ensino superior subsidiado e em um regime abrangente de previdência social.  A Noruega foi classificada como o melhor país do mundo em desenvolvimento humano em todos os relatórios desde 2001 (com dados referentes entre 1999 e 2010)[ Em 2009, o país foi novamente classificado pela ONU como o melhor país do mundo para se viver. A Noruega também foi avaliada como o país mais pacífico do mundo em uma pesquisa realizada em 2007 pelo Índice Global da Paz.

A Noruega é frequentemente associada aos povos Vikings; tanto que um rei viking, Haroldo Cabelo Belo, unificou a nação norueguesa num só reino, em meados do século IX e século X. Os vikings ajudaram a colocar a Noruega no mapa cerca de um século mais tarde. A Era Viking foi um período importante para a formação da cultura norueguesa e mitologia nórdica, nessa época os noruegueses conquistam a Groenlândia e a Islândia, fundam cidades na Grã-Bretanha e Irlanda (entre elas a capital, Dublin), e navegam até a costa canadense, sendo os primeiros europeus a pisarem na América.

Uma das visitas mais interessantes em Oslo é ao Vikingskiphuset. Este museu tem em exposição três embarcações Vikings, encontradas depois de permanecerem enterradas por séculos. A mais impressionante é a Oseberg, construída no século 9. Na época Viking, era costume enterrar reis e rainhas junto de suas embarcações. Pois este barco de 19 metros de comprimento serviu como túmulo de uma rainha Viking e seus escravos. Graças a este estranho ritual, e às características do terreno onde o Oseberg foi enterrado, hoje podemos apreciar esta embarcação num estado quase perfeito, inclusive com vários pertences, ferramentas, e ornamentos daquela civilização sobre a qual sabemos tão pouco. O Museu Viking está situado na península de Bygdøy, cerca de 8 km do centro.  Eles eram originários da região que hoje corresponde aos países Nórdicos (Noruega, Suécia e Dinamarca). Enquanto os Vikings da Suécia e Dinamarca partiram para conquistar territórios da Europa do leste e oriente, os Vikings da Noruega partiam rumo a Inglaterra, Norte da Alemanha e França, tendo chegado até a América do Norte. 

Hoje já sabemos que não foi Colombo o primeiro homem Europeu a chegar ao novo mundo, e sim  Leif Eirikson, um Viking, 500 anos antes. Entre as cidades conquistadas pelos Vikings estavam Paris, Londres, Jerusalém, Constantinopla e Lisboa. Estiveram ainda no Império Bizantino, Rússia norte da África. Atacando, pilhando, aprisionando homens para fazê-los escravos, e raptando mulheres para servi-los, eles aterrorizaram praticamente metade do mundo então conhecido.

Além de exímios guerreiros, navegadores, aventureiros e ambiciosos, um dos fatores determinantes para tornar os Vikings tão poderosos foram suas excelentes embarcações. Eram geralmente construídas com madeira de carvalho, e sua técnica de construção era primorosa. Eram simples, com cerca de 30 metros de comprimento e 5 de largura, sem cobertura e com apenas uma vela amarrada a um mastro central. A influência da civilização Viking foi marcante em toda Europa. Diversos povos tiveram palavras Vikings incorporadas ao seu idioma, e muitas cidades da França, Inglaterra e Rússia tem até hoje nomes de origem Viking.Os fiordes (fijords) são canais que entram terra a dentro, geralmente ladeados por altas escarpas e montanhas, e se tornaram uma das marcas registradas da Noruega. Diversos navios organizam roteiros de um ou mais dias por fiordes diferentes.

Parque Vigeland– a vida em suas diferentes faces. Representa a vida como  verdadeiramente ela é. Os noruegueses criticaram as esculturas nuas, mas ele respondeu que a vida em que ser representada como é e não comom querem. Fez as esculturas sem ganhar e pagando bem os seus assistentes, pois não precisava de dinheiro. Ele já ganhava dos ricos que encomendavam suas esculturas.

 

Bergen ou Berga é o nome da segunda maior cidade da Noruega, com uma população de aproximadamente 250 mil habitantes. A cidade está cercada por sete montanhas, o que lhe confere uma bela paisagem, mas também o título de cidade mais chuvosa da Europa.

Bergen é um centro de cultura, comércio e universitário na costa oeste da Noruega

A parte antiga da cidade ligada à baía, chamada Bryggen, circundada por casas datando do tempo da Liga Hanseática, passou a integrar a lista do património da humanidade da Unesco, em 1979.

 Na ida para os Fiords paramos em alguns lugares espetaculares aqueles que são verdadeiros colírios para os olhos:

Lillehammer  capital do SKI. Outro lugar estonteante foi LOM KOMMU Navegar   através dos fiordes Aurlandsfjord e Naeroyfjord, este último inscrito desde 2005 na exclusiva lista de locais Património da Humanidade da UNESCO, e aindaLUSTRE KOMMUNE percorrer a velha e curvilínea estrada de Stalheimskleiva e a desnivelada linha-férrea de Flam

   Com relação aos Fiordes ponto alto da Viagem, O  Naeroyfjord,  mais estreito fiorde da Europa, e cujas montanhas que acompanham as suas águas atingem, alguns locais, os 1.800 metros de altitude.   Colírio para os olhos.

Fotos dos Fiordes em direção a ULVIK – Fiordes dos Sonhos

 ULVIK – Um lugar longe, muito longe de minha casa, de todas as pessoas que me são queridas, onde de fato estava longe, muito longe…..  mas foi onde senti o que é paz. Nosso Hotel ficava de fronte para o Fiorde dos Sonhos. Foi de fato um sonho real.

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O Pólo Parque dos Lençóis, situado no litoral oriental do Maranhão, envolve os municípios de Humberto de Campos, Primeira Cruz, Santo Amaro e Barreirinhas. Seu maior atrativo é o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, belo e intrigante fenômeno da natureza, que tem Barreirinhas como principal portão de entrada. As fotos a seguir são de Barreirinhas.

Praias – Ponta do Mangue, Moitas, Vassouras, Morro do Boi, e Barra do Tatu são algumas das belas praias que esperam pelo turista em Barreirinhas. Chega-se de barco a todas elas, partindo-se da sede do município.        O  O Parque  O Parque Nacional dos Lençóis é um Paraíso ecológico com 155 mil hectares de dunas, rios, lagoas e manguezais. Raro fenômeno geológico, foi formado ao longo de milhares de anos através da ação da natureza. Suas paisagens são deslumbrantes: imensidões de areias que fazem o lugar assemelhar-se a um deserto. Mas com características bem diferenciadas. Na verdade chove na região, que é banhada por rios. E são as chuvas, aliás, que garantem aos Lençóis algumas das suas paisagens mais belas. As águas pluviais formam lagoas que se espalham em praticamente toda a área do parque formando uma paisagem inigualável. Algumas delas, como a Lagoa Azul e Lagoa Bonita já são famosas pela beleza e condições de banho.

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Como conhecer essa maravilha que a natureza nos propociona? 

– De Barreirinhas até o Rio Preguiças, onde se atravessa de balsa,  utilizando veículos apropriados 4×4, por meio do qual se chega até o início das dunas, numa espécie de estacionamento dos  veículos4x4. 

Mas qualquer que seja o meio de Transporte escolhido a partir de São Luís, a estrada para o Parque dos Lençois é a mesma e só pode ser feita em veículo apropriado, conforme acima demosntrado através das fotos.

– De avião bimotor e monomotor, a partir de São Luís, chega-se a Barreirinhas em 50 minutos, em média. A vantagem desse meio de transporte é poder apreciar as belíssimas paisagens aéreas dos Lençóis.

 

Qual é a melhor época para visitar os Lençóis?

Qual é a melhor época para visitar os lençóis maranhenses? Existe mesmo uma época correta para se visitar os Lençóis Maranhenses?

Existe sim um perído mais favorável!

Durante todo o ano é possível visitar os lençóis maranhenses e encontrar lagoas para se banhar mas, como as lagoas se formam com o acúmulo da água da chuva, a falta de chuvas pode esvaziar algumas das lagoas dependendo do período do ano.

Chove durante todo o primeiro semestre, de dezembro a junho, e as chuvas costumam terminar pouco antes do início das festas juninas, que inauguram o início da alta temporada no Maranhão.

Portanto, para visitar os Lençóis Maranhenses especificamente o ideal é ir logo após o período de chuvas, pois costumeiramente as lagoas estão bastante cheias. Mas, como dito, durante todo o ano é possível aproveitar as belezas da região, que não se limitam ao Parque Nacional.

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 No Buthão conhecendo: Thimpur, Paro e PunakaMapa da Butão (Ásia)

O Butão é uma nação muito montanhosa, de interior, situada na Ásia. Os picos do norte atingem mais de 7 000 m de altitude, e o ponto mais elevado é o Gangkhar Puensum, com 7 570 m, que nunca foi escalado. A parte sul do país tem menor altitude e contém vários vales férteis densamente florestados, que escoam para o rio Bramaputra, na Índia.

A maioria da população vive nas terras altas centrais. A maior cidade do país, a capital Thimphu (população de 50.000 habitantes), situa-se na parte ocidental destas terras altas. O clima varia de tropical no sul a um clima de invernos frescos e verões quentes nos vales centrais, com invernos severos e verões frescos nos Himalaias.

 O Buthão esta sendo a parte mais linda da viagem. Já no aeroporto cuja arquitetura é estonteante, tem um cartaz com o Rei que diz: “103 anos de Paz, harmonia e felicidade”.

O País todo tem 700 mil habitantes e a capital, Thimpur, tem somente 50 mil. Tudo aqui e muito lindo. A natureza é muito pródiga.consiste em um Rei que tem como competência fiscalizar para que não haja corrupção e nada falte para o povo. Tem presidente, primeiro ministro e um partido de oposição. Foi o Rei quem resolveu que deveria ter eleições, pasmem, o povo não queria, pois ele é muito querido. Ele até hoje distribui 100 dólares para cada habitante.THIMPUR

 O País vive 90% da agricultura, os outros 10% do turismo, que eles tomam muito cuidado para que não interfira na vida e costumes do povo.

 Mais sobre o Buthão:
Religião – Budismo Tântrico

Analfabetismo-Zero

Uns Pais com muita água – 34 rios super limpos.

Poluição-nem pensar. Não usam ar condicionado, não se vende cigarros e não se fuma, os carros são novos.

Exportam energia para Índia

Ate 20 anos atrás o País era muito pobre e atrasado. A partir de 1960 o Rei pai que era super jovem resolveu mudar a situação do País. Aos 50 anos abdicou em favor do filho que hoje é o mais novo monarca do mundo (31 anos). Atualmente verificam-se muitas benfeitorias. A arquitetura é magnífica. E as novas construções, que são muitas, seguem o mesmo design.

Estamos hospedados a 2200 metros de altitude, (com a altura estou mais lesa que de costume), imaginem as casas no alto das montanhas e o vale serpenteado por límpidos rios. Só paisagem por onde se anda e olha. Diria que é deveras o País da PAZ.

Aqui não é o PIB que conta e sim outro índice o FIB – felicidade interna bruta – aqui a satisfação do povo é mais importante que tudo. Existe um ministério da Felicidade em vez da economia.

Existem 23 critérios:

Saúde, governança, educação, uso do tempo etc… . Eles acreditam que uma pessoa iluminada é uma pessoa feliz. Eles têm como princípios: 1- preservação das tradições budistas (se concentrar na busca da felicidade através do Budismo) 2- Cuidar da natureza, 3-crescimento econômico e 4- bom governo.

Tenho muuuito mais para contar e fotos para mostrar.

“tudo é possível,

nada é impossível

e nada é seguro”

Ninho do tigre – Mosteiro Taktshang

O Butão tem sua economia essencialmente baseada na agricultura, extração florestal e na venda de energia hidroelétrica para a Índia. A agricultura, essencialmente de subsistência, e a criação animal, são os meios de vida para 90% da população. É uma das menores e menos desenvolvidas economias do mundo.
Em 2004, o Butão foi o primeiro país do mundo a banir o consumo e a venda de cigarros. A renda per capita é de cerca de 1.400 dólares.O Butão é uma monarquia constitucional. O chefe religioso do Reino, o Je Khenpo, goza de uma importância quase idêntica à do rei.

Depois de um histórico discurso do rei Jigme Singye Wangchuck, no dia nacional, em Dezembro de 2006, abdicando a favor do seu filho e anunciando a realização de eleições democráticas, os butaneses foram às urnas a 24 de Março de 2008, terminando assim mais de um século de monarquia absoluta.

Thimpur

AGUARDEM AS FOTOS QUE BREVEMENTE VOU POSTAR sobre cada cidade visitada.

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