O ideal é passear pelos magníficos campos de lavanda no planalto do Vancluse, no departamento de la Drôme, do Gard e ao norte de Nîmes. E NIMES FOI O LUGAR ONDE a nossa excursão passou MAIS TEMPO … mas haviam muuuuuitos opcionais para fazer…….
Iluminando Ondas
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Cultivo de Lavanda, região de Provence / França
Mapa da localização das melhores plantações de lavanda do mundo.



Campos de Lavanda na Provence. Uma viagem de aroma e magia…


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Para qualquer direção se vê o lilás das plantações de lavanda
Flor da lavanda


E um aroma inesquecível! O CANTO das cigarras é inesquecível…


Abadia de Senanque – Monges benedetinos. Esta Abadia possui visitação
Além da Lavanda, estes monges possuem um jardim de ervas aromáticas.


Aix-en-Provence é um nome que vem do latim e significa “águas na Provença”, mas na época romana a cidade chamava-se Aquae Sextius, e isso graças às termas que existem até hoje, e que alimentavam as numerosas fontes, 101 no total, que estão espalhadas por toda a cidade! As fontes tinham a função de fornecer água à população, mas depois da chegada de água diretamente às casas as fontes deixaram aos poucos de ser alimentadas pelas águas termais, à exceção de uma, no Cours Mirabeau, e assumiram uma função decorativa, sendo alimentadas pelo Canal da Provença, onde foram represadas as águas do rio Durance, um dos rios que irriga a região (o principal rio da região é o Ródano).




– A famosa ponte Saint-Bénezet ( Ponte d`Avignon)
– Sítios inscritos no património mundial da Unesco : as muralhas, o palácio, a ponte
– A cidade antiga com suas librés cardinalícias, sua torre de sinos…
– As colecções dos museus : o Petit Palais, o museu Calvet, o museu Angladon, a colecção Lambert, o palácio do Roure, a casa Jean-Vilar…
– A praça do Relógio e suas esplanadas protegidas
– O Rhône e o passeio pela ilha da Barthelasse
– A gastronomia provençal e os vinhos das côtes du Rhône
O Palácio dos Papas em Avingon é uma das maiores e mais importantes construções góticas da Idade Média na Europa. Ao mesmo tempo fortaleza e palácio, a residência pontifícia foi, durante o século XIV, a sede da cristandade do Ocidente. Avignon tornou-se residência dos Papas em 1309, quando o Papa Clemente V, não querendo voltar a Roma, depois do caos da sua eleição, mudou a Corte Papal para Avignon . No palácio de Avingnon realizaram-se seis conclaves, dos quais resultaram as eleições dos papas Bento XII, em1335; Clemente VI,em1342; Inocêncio VI, em 1352; UrbanoV, em 1362; Gregório XI, em 1370; e do anti-papa Bento XIII, em 2394.
O palácio, que resulta da fusão de dois edifícios – o palácio velho de Bento XII, verdadeira fortaleza assente sobre o inexpugnável rochedo dos Doms, e o palácio novo de Clemente VI, o mais faustoso dos pontífices de Avinhão – é, não somente, um dos maiores edifícios góticos, mas também aquele em que se exprimiu o estilo gótico internacional em toda a sua plenitude. Além disso, a biblioteca pontifícia de Avinhão – a maior da Europa , na época, com os seus dois mil volumes
O palácio também foi o lugar que, pela sua amplitude, permitiu “uma transformação geral do modo de vida e organização da Igreja”. Facilitou a centralização de serviços e a adaptação do seu funcionamento às necessidades pontifícias, permitindo criar uma verdadeira administração.
No entanto, aquilo que, pela sua estrutura e funcionamento, havia permitido à Igreja adaptar-se “para que ela pudesse continuar a cumprir eficazmente a sua missão tornou-se obsoleto quando os pontífices de Avinhão julgaram necessário regressar a Roma. A estes fatos, juntou-se a convicção de Urbano V e Gregório XI de que a sede do papado não podia estar senão no lugar onde se encontra a sepultura de Pedro, o primeiro pontífice. Apesar das dificuldades materiais, da oposição da Corte de França e das fortes reticências do Colégio dos Cardeais, ambos se dotaram de meios para regressar a Roma; o primeiro deixou Avinhão no dia30 de abril de 1362 e o segundo no dia 13 de setembro de 1376 sendo desta vez a instalação definitiva.
A famosa ponte Saint-Bénezet ( PonteDÁvignon) Eu não sei se vocês já ouviram falar dela, mas aprendi nas aulas de francês na escola onde cursei o ginásio, hoje conhecido como fundamental, a música “Sous le Pont d”Avignon, on y danse, on y danse “Sur la pont d’Avignon On y danse, on y danse. Sur la pont d’Avignon On y danse tout en rond, (na ponte de Avignon, dançamos e dançamos…). Erguida no século 12, a ponte St Benezet é a mais antiga construída no rio Rhône, entre Lyon e o Mar Mediterrâneo. Parcialmente só restam 4 arcos. Depois resolvemos conhecer a cidade, o centro, a parte cultural, a orla do rio Rhône, seu aconchegante e sortido comérci, em fim conhecer um pouco dessa encantadora cidade, que vai muito além do palácio dos Papas, onde o guia nos deixou e correu para fazer um passeio opcional fora de Avignon.
Nimes –Pra quem gosta de história e arquitetura romanas, Nîmes é um prato cheio : a cidade tem um anfiteatro romano Vale visitar a Maison Carrée, inspirada nos templos romanos e que fazia parte do fórum, e a Torre Magna, única torre de vigília que restou da muralha que cercava a cidade e não deixe de visitar a Ponte du Gard, aqueduto romano do século I que fica próximo à cidade. A Cidade é bem bonitinha, pena que o hotel que ficamos, (nunca mais aquela agência me pega) era num lugar horrível que não dava sequer uma noção do que é Nimes. Vejam um pouco dessa cidade que tem tanta história para contar.
Arles- é mais uma das belas cidades a oeste da região de Provence. Apenas seu pequeno coliseu já é motivo para se visitar a cidade.