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Archive for the ‘Vivenciando a Geografia’ Category

Cesareia-

Considerada a “Beverly Hills de Israel”, cidade de pessoas abastardas com belíssimos condomínios. E mansões.

Esta é a cidade do passado e do futuro, o novo em oposição ao antigo. Enquanto a nova Cesareia é embelecida com casas modernas magníficas, a Cesareia antiga oferece aos turistas as ruínas de edificações únicas e impressivas. Ao mesmo tempo que jogadores de golfe aproveitam dos viçosos gramados, no imenso hipódromo do parque nacional há representações de corridas de cavalos.  Enquanto os bairros da moderna Cesareia são quietos e serenos, com uma arquitetura contemporânea gloriosa, a Cesareia antiga está fervilhando de turistas que vêm ver as maravilhas do passado, que foram construídas por um dos maiores construtores do mundo antigo – o Rei Herodes.

 Herodes construiu grandes palácios fortificados, templos, anfiteatros, e aquedutos, mas seu projeto mais ambicioso foi a criação de uma cidade com um porto ao qual deu o nome de Cesareia em honra a seus chefes romanos.

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Na cidade construída, na costa mediterrânea, havia um templo dedicado a seu mentor César Augusto, um anfiteatro, um teatro, um hipódromo e banhos todos revestidos de mármore branco importado.

Desde o século l a.C o grande Herodes, considerado um dos melhores e  maiores  construtores do mundo , edificou a cidade moderna de Cesarea que antes era apenas habitada por pescadores. Além de toda a arquitetura construiu um porto artificial de 800 mts dentro do Mar com cais fechado para barcos, e com armazéns abertos, para ponto comercial considerado o mais moderno do mundo .

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Ruas pararelas chamada cardos, com planejamento moderno. Teatro, anfiteatro, hipódromo e banhos.

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Como não havia mananciais em Cesaréia, Herodes construíu um aqueduto de oito kilômetros para a provisão de água da cidade.dsc03906

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O Porto– Com todas as dificuldades os engenheiros de Herodes construíram, em pouco mais de uma década, o maior porto artificial do mundo.Este Porto porém foi construído sobre uma falha instável da margem do Mediterrâneo. Desde o seu término o porto começou a afundar. Hoje grande parte do que restou está enterrada em areia de baixo da água. Porto hoje está a 6 metros abaixo do nível do mar por fenômenos da natureza como por exemplo pequenos tremores de terra.

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Em 6 dC Roma anexou a Judéia, e Cesareia veio a ser sede do governo Romano. O único traço arqueológico de Pôncio Pilatos foi descoberto recentemente quando se encontrou o seu nome gravado em uma pedra.

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Castelo de Herodes , que depois foi o de Pilatos.

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Saimos de Cesarea em direção a HAIFA

 

HAIFA – cidade portuária, com uma população de mais de 240 mil habitantes, onde convivem bem os Judeus,  Mulçumanos e Árabes. Esta cidade possui quase todas as religiões do mundo, dando um exemplo de co-existência pacífica. A população árabe costumava ser predominantemente cristã, enquanto parte da população judaica chegou da Rússia.  É também a casa do Centro Mundial Bahá’i, Patrimônio Mundial da UNESCO.

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A qualidade de vida da cidade é considerada muito boa. É uma cidade organizada, limpa e muito bonita.terceira maior cidade de Israel, depois de Jerusalém e Tel  Aviv, é uma das mais bonitas. O trânsito , flui organizadamente, foi baseado  em Curitiba. O Jaime Lener veio dar assessoria.

Construída nas encostas do  Monte Carmelo,  onde 50% da lapidação de diamantes é realizada.

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Haifa tem muito que oferecer aos visitantes. Nela se encontra o maior porto do país, um porto industrial e uma refinaria de petróleo. localizado na Baía de Haifa  na costa mediterrânea de  Israel,   abrangendo 63,7 quilômetros quadrados. Além  de uma praia muito ativa  Abriga também o Centro Mundial da fé dos Bahai.

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Cercada por sítios naturais abundantes, a cidade contém uma mistura interessante de bairros modernos e distritos antigos; igrejas e mesquitas, montanha e mar. Ao longo dos séculos, a cidade mudou de mãos: foi conquistada e governada pelos   bizantinos, árabes, cruzados, otomanos, egípcios  pelos britânicos. Desde a criação do  Estado de Israel em 1948,  a cidade é governada pela Câmara Municipal de Haifa.

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Hoje, a cidade desempenha importante papel na  economia do País. Além de seu importante e moderno Porto  é  também o grande centro regional do norte de Israel.  Possui duas  respeitadas instituições acadêmicas: a Universidade de Haifa e o Technion  e vários parques de  alta tecnologia  entre eles o mais antigo e maior do País.

  Saímos de Haifa em direção a Acre.

 

ACRE- situada na região da Galileia,  a norte da Baía de Haifa, tem cerca de 45 mil habitantes.

A Cidade Antiga de Acre, um porto histórico rodeado por muralhas na Galileia, é povoada desde o período Fenício. A atual cidade é caracteristicamente uma cidade fortificada datando dos.séc XVIII e XIX, com típicos elementos urbanos como a cidadela,mesquitas, caravançarais, e  banhos . O que resta da cidade das cruzadas, datando de 1104 e 1291 permanece quase intacto, propiciando uma excepcional imagem do planejamento urbano e das estruturas da capital do Reino de Jerusalém.

Na época das cruzadas a cidade foi uma antiga fortaleza  e fez parte do Reino de Jerusalém denominada São João de Acre.

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Cidade onde convivem árabes e judeus. No dia que passamos pela cidade de  Acre, era a páscoa dos judeus e só os estabelecimentos árabes estavam abertos.  Estávamos com muita fome. O guia nos levou ao mercado árabe ondes tivemos uma farta e gostosa refeição.

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Após o almoço fomos visitar a Cidadela.

 

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As ondas do Mar Mediterrâneo  quebram contra as muralhas da cidade velha, lavando as íngremes e grossas muralhas de arenito que sobrevivem aos séculos. As muralhas, construções imponentes que até hoje embelezam  a cidade de Acre que foi declarada, em 2001,  pela Unesco um sítio do Patrimônio Mundial.

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Agora vamos em Direção a Tiberíades

Aguardem a continuação no próximo post

 

 

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Estou de volta depois de uma parada forçada por falta exclusiva de tempo. Neste entretempo fiz diversas viagens, conheci pessoas incríveis que hoje são meus amigos de carteirinha. Quantas fotos para compartilhar com vocês. Quantos lugares incríveis onde me encontrei, sonhei ,  me perdi, retornei e me achei.

Assim estou devendo para vocês vários posts:

  • Belém- Ilha do Marajó
  • Alagoas – Praias do Norte
  • Israel e Jordânia-Os Caminhos que Jesus Percorreu – já postei dois mas ainda tem mais, pois foi uma viagem cheia de emoções, história sagrada e vibrações positivas.
  • Marrocos
  • Portugal
  • Austrália
  • Nova Zelândia
  • Abu Dhabi
  • Dubai
  • Hawai – Um cruzeiro pelas ilhas Havaianas.
  • Estou de partida para Cartagenas de Indias na Colômbia
  • No carnaval vamos curtir: Jamaica, Haiti, Cozumel e Key Largo.  Prometo que em 2017 vou postar todas essas viagens

Mais um pouco e vou retornar com tudo. Amo vocês. Amo os comentários . Algumas fotos dos POSTs que estou devendo

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Ilha do Marajó

 

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Mar Morto – Jordânia

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Mar Morto – Jordânia

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Em Abu Dhabi

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Austrália – passeio Melbourne

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Nova Zelândia – Aukuland

 

 

 

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Mais uma vez de volta a cidade onde passei minha adolescência.
A cidade cresce a olhos vistos. Com isso o seu trânsito fica intenso, sobem arranhas céu, mais shopping centers são construídos, surgem pontes ligando cidades cujo acesso era feito apenas de barco, Igarapés dando lugares a bairros… É a metrópole amazonense está desempenhando seu papel de grande centro urbano. Mas sem perder sua identidade, o seu povo ainda carrega consigo as tradições, usos e costumes de um povo feliz.
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Passeios que sempre faço quando lá estou
– passeio pelos rios Negro e Solimões- desta vez fomos até o cais e pegamos um barco tendo com guia o próprio barqueiro e seu ajudante.
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Saímos em 12 pessoas, começamos parando para abastecer o barco num posto flutuante.FOTO
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No caminho observamos de perto o comércio de uso local utilizado pelos ribeirinhos.
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Prosseguimos até o encontro das águas onde o Rio Solimões- (de águas claras e barrentas) se encontra com o Rio Negro (com águas limpas e escuras), formando o maior rio do planeta, o Amazonas.
Este imenso Rio começa no Peru e ao entrar no Brasil, no município de Tabatinga, recebe o nome de Solimões. Tem como afluentes da margem direita os rios Javari, Jutaí, Juruá e Purus na margem esquerda os rios Içá e Japurá e percorre as cidades de São Paulo de Olivença, Amaturá, Santo Antônio do Içá, Tonantins, Jutaí, Fonte Boa, Tefé, Coari, Codajás, Anamã, Anori, Manacapuru, totalizando aproximadamente 1.700 km até chegar a Manaus, onde ao encontrar o Rio Negro, recebe o nome de Rio Amazonas. Ele é importante para o Norte porque é fonte de alimento, transporte, comércio, pesquisas científicas e lazer.
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Com relação a nascente do Rio Amazonas, diversas fontes afirmavam que sua nascente estava na cabeceira do Rio Marañon. Porém uma pesquisa recente efetuada pelo IBGE em conjunto com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, com a Agência Nacional de Águas e com o Instituto Nacional Geográfico do Peru, foi descoberto que sua nascente tem por origem no Lago Mismi, no Nevado Mismi ao Sul do Peru, revelando que o Rio Amazonas tem um comprimento de 6.868 Km e mais de mil afluentes. Maior que o Nilo (6695 km). Ele tem sua origem na nascente do Rio Apurímac (alto da parte ocidental da Cordilheiras dos Andes), no Sul do Peru e deságua no Oceano Atlântico junto ao Rio Tocantins no Delta do Amazonas, no norte brasileiro. Ao longo de seu percurso recebe, ainda no Peru, os nomes de Carhuasanta, Lloqueta, Apurímac, Rio Ene, Rio Tambo, Ucayali e Amazonas (Peru). Entra em território brasileiro com o nome de Solimões e finalmente, em Manaus, após a junção do o Rio Negro, recebe o nome de Anmazonas e como tal segue até a sua foz no Oceano Atlântico.
É muito interessante observar que as águas claras e escuras permanecem lado a lado por muitos quilômetros sem se misturar, criando um fenômeno conhecido como “Encontro das águas”.
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Isso acontece porque as águas do Solimões são mais frias que as do Negro, dificultando a mistura. Além disso, apesar de os dois rios serem lentos, o Solimões desce um pouco mais veloz o que contribui para que as águas se mantenham separadas, além do PH. Há anos que quando tenho oportunidade lá estou eu navegando pelos rios Negro e Solimões, é sempre soube que existe diferença de temperaturas entre ambos. mas desta vez o nosso guia nos fez fazer o teste. Pediu que colocássemos as mãos enquanto o barco navegava pelo Rio Negro e permanecêssemos assim até que o barco adentrasse no rio Solimões para que sentíssemos a diferença dessas temperaturas. Foi magnífico. O Rio Negro de águas mornas e quando nossas mão tocaram as águas do Rio Solimões sentimos o quanto suas águas são frias. O barqueiro deu meia volta no barco e continuamos com as mão nas águas gélidas do Rio Solimões e quando retornamos ao Negro, que delícia de água morna. Nada como sentir na própria pele esta diferença que para mim apesar de ser da região nunca havia feito a experiência ao vivo e a cores, com o detalhe orientado pelo nosso barqueiro. Foi uma sensação muito gostosa.
Prosseguindo nossa viagem pelos rio que amo e onde tanto naveguei na minha adolescência com a minha querida família Rodrigues, fomos conhecer a nova cidade flutuante. Digo nova porque a cidade Flutuante dos idos tempos era bem diferente.
Cidade flutuante
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Continuando a nossa viagem fomos visitar algumas casas de ribeirinhos
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Prosseguimos a viagem e demos uma parada para o almoço, e que almoço.
Um almoço típico no Lago
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No fundo do restaurante tem o recanto das Vitórias-régias
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Ainda neste recanto nos adentramos na mata e vimos várias espécies de árvores gigantes como esta da foto abaixo.
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Agora a caminho do local onde iremos mergulhar com os botos. Que coisa mais maravilhosa mergulhar nas águas mornas do Rio Negro.
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O passeio deste dia maravilhoso terminou com uma visita a Aldeia Indígena

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O Brasil é um País privilegiado em sua natureza. Fica impossível, nominar, dentre tantos, um lugar para chamar de paraíso. Se eu eleger Bonito com sua beleza inominável, como ficaria: Fernando de Noronha, Lençóis Maranhenses, o Pantanal tanto do lado Norte como o do Sul e toda a Amazônia da Ilha do Marajó passando pelos rios com seus afrodisíacos igapós e igarapés, o Delta do Parnaíba, as Chapadas Diamantina, Guimarães e as inumeráveis grutas e cavernas? pois é, então realmente, desta vez vou me ater apenas a um desses paraísos: BONITO, com o seu próprio nome já diz.
A cidade está em meio a um dos vales de planalto da Bodoquena, cuja rocha predominante é o calcário. Entre essas rochas, há espaços, dos quais denominados de grutas ou cavernas. Assim, no Planalto da Bodoquena devem existir mais de cem cavernas. No subsolo do município há rochas que acumulam água, proveniente da chuva, formando assim o lençol freático. A água atravessa rupturas de algumas partes de rochas calcárias, recolhendo seus minerais. Com isso, as águas das nascentes saem ricas em bicarbonato de cálcio e magnésio.
Neste paraíso tudo realmente é lindo e emocionante. Qualquer lugar que se visita é muito difícil não ficar emocionado com o que a natureza nos proporciona. É divino! Neste lugar fica difícil não sentir a presença de um Ser Superior que para mim é DEUS, o criador.
Vou começar postando algumas fotos do centro da cidade e a seguir dos diversos passeio que tive o privilégio de fazer:
CENTRO DE BONITO-
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A cidade de Bonito está localizada no sul da região Centro-Oeste do Brasil, a oeste de Mato Grosso do Sul, sobre o Planalto da Bodoquena (popularmente conhecido como Serra da Bodoquena) e Depressão do Miranda. L Distâncias:
• 265 Km da capital estadual (Campo Grande)
• 1.399 km da capital federal (Brasília)
É a principal cidade turística da região da Serra da Bodoquena (juntamente com Bodoquena, Jardim e Guia Lopes da Laguna), sendo o turismo a principal atividade da região há muito tempo, além de estar em constante evolução buscando a interferência mínima na natureza. Bonito reúne um conjunto de equipes, empresas, ONGs e órgãos governamentais que buscam organizar e coordenar o ecoturismo, visando sempre a sustentabilidade local e a conservação da natureza.

Gruta do Lago Azul – Considerada o cartão postal da cidade de Bonito a Gruta do Lago Azul é um passeio contemplativo e histórico que tem início com uma caminhada de aprox. 300m até a entrada da caverna, onde já se pode ter uma idéia de sua beleza. Descendo aprox. 200m por uma escadaria cavada na terra, avista-se um lago que encanta pelas águas de tom intensamente azuladas e belíssimos espeleotemas de milhares de anos. O receptivo oferece bar e restaurante, sanitários e loja de souvenires. Os equipamentos necessários para a realização do passeio estão inclusos no valor. OBS: Uso obrigatório de tênis. Turismo em bonito.
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Buraco das Araras – Em meio ao cerrado uma dolina (depressão formada por desabamento), encontra-se o Buraco das Araras, uma enorme cratera totalmente em arenito com 120m de profundidade, 500m de diâmetro e uma beleza exuberante. O lugar que possui fauna e flora bem particulares foi adotado como habitat natural de diversos pássaros, principalmente as “Araras Vermelhas”. No seu interior podemos avistar ainda um lago habitado por jacarés da espécie papo amarelo. Turismo em bonito ms

Distância do Centro: 58 km
Duração do Passeio: 1h.
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Bote Rio Formoso – Realizado em botes infláveis por um dos principais rios da região, possui percurso de 6 Km, passando por três cachoeiras e duas corredeiras com uma parada para banho de aprox. 20 min. Durante o passeio tem-se a oportunidade de contemplar a fauna e flora às margens do rio até o desembarque na Ilha do Padre, onde o turista pode usufruir da infra-estrutura do local que possui vários decks e cachoeiras para banho, além de sanitários, vestiário, bar, lanchonete e restaurante. A Lua Cheia traz a emoção do passeio de Bote Noturno, onde é possível ouvir e focar animais de hábitos noturnos. O passeio de bote não tem limite de idade.
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Aquario Natural – Situado na Reserva Ecológica Baía Bonita, o passeio tem início com uma caminhada de aproximadamente 15 minutos por uma trilha na mata ciliar, que leva até a nascente do Rio Baía Bonita, onde é realizada a flutuação de aproximadamente 900m rio abaixo.
O visitante flutua na companhia de peixes e aprecia uma rica vegetação subaquática, que dá a sensação de estar num verdadeiro aquário. Todo o percurso tem o acompanhamento do barco de apoio. O Rio Baía Bonita deságua no Rio Formoso, o maior da região. Outra diversão do passeio é a carretilha, onde o divertimento é garantido. turismo em bonito

Distância do Centro: 07 km.
Duração do Passeio: ½ dia: somente flutuação
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Parque das cachoeiras c/almoço – O passeio começa com uma caminhada ecológica na mata ciliar do Rio Mimoso, observando os encantos da fauna e flora locais. Durante o percurso de 1.700m pode-se tomar banho e contemplar sete belíssimas cachoeiras formadas por tufas calcárias, cada uma com sua beleza e encanto próprio, além de pequenas cavernas, piscinas naturais e carretilha. O Almoço é servido no receptivo da fazenda.

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Boia Cross – Uma pequena caminhada de aprox. 300m na mata ciliar leva até o ponto inicial do passeio, uma emocionante aventura nas corredeiras do Rio Formoso em bóias individuais, com acompanhamento de monitores, num percurso de aprox. 1.200m enfrentando três cachoeiras e duas corredeiras. Além da aventura o visitante tem a oportunidade de contemplar as belezas naturais de suas águas cristalinas. O retorno é por trilha de aprox. 100m na mata ciliar que permite a observação da fauna e flora locais. turismo em bonito
Distância do Centro: 06 km.
Duração do Passeio: 40 min.
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Não posso deixar de registrar que foi uma viagem espetacular. Fomos pelo Sesc Ipiranga e Pinheiros. A turma foi uma das melhores das várias excursões que já fiz pelo Sesc. Turma animada e do bem. Fiz muitos amigos os quais guardo no coração.

Faltaram muitas fotos, mas não posso mais enrolar para postar esse assunto. Já fiz outras mil viagens nesse ínterim ( Pantanal, Amazonas e já estou de partida para Israel e Jordânia) assim era preciso postar logo.
Mas confesso que ao olhar as fotos fiquei decepcionada, pois BONITO é tão BONITO que nenhuma foto retrata sua beleza por inteiro. Tem que viver a sua geografia ao vivo e a cores.

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A Espanha (em castelhano e galego e España, em catalão Espanya e em basco Espainia) é um país da  Europa meridional localizado na península ibérica.  Tem ao norte o  golfo da Biscaia, a a França e Andorra, a leste e a sul o o Mar Mediterrâneo, ao sul o território britânico de Gilbraltar, a oeste e a sul e oeste o Oceano Pacífico. Além da porção ibérica, a Espanha possui também os arquipélagos das Baleares no Mediterrâneo e das Canarias  no Atlântico e as cidades de  Ceuta e Mellila (além de várias ilhotas e rochedos junto à costa africana), e o enclave d Llívia,  rodeado por França. O país está dividido em comunidades autônomas. Algumas destas comunidades, como a Galiza, o  País Basco  e a Catalunha, têm línguas próprias.

Desde a sua adesão à União Européia  em 1986, a Espanha tornou-se um país altamente industrializado e uma das 10 maiores economias mundiais.

Madri

Madri, capital de Espanha cidade de grandes monumentos, praças e um Museu conhecido no mundo inteiro pela riqueza de suas obras. 

O Museu do Prado é uma das maiores pinacotecas do mundo e, desde a sua inauguração, em 1819, se tornou um dos primeiros museus de arte do mundo. O edifício, construído na década de 1780-90, foi projetado por um arquiteto neoclássico, Juan de Villanueva.

  O Museo del Prado tem mais de 9.000 obras em seu acervo. Lá pode-se vislumbrar maravilhas como “As Meninas” de Velásquez,

 além de outras obras de indescritível valor como as de: Rafael, El Greco, Rembrandt, Fra Angelico,  dentre outras .

T o l e d o

 Pertinho de Madri é um  museu ao ar livre, declarada Patrimônio da Humanidade. A cidade de Toledo tem seu antecedente em Toletum, nome dado pelos romanos a esse assentamento as margens do rio Tajo ( que é o mesmo de Portugal, lá chama-se Tejo) depois de sua conquista em 190 a.C. A cidade manteve sua importância durante séculos e na época visigoda, chegou a converter-se na capital de Hispania (sec.VI). A chegada dos árabes no século VIII, unida a presença dos cristãos e judeus, fez de Toledo a “cidade das três culturas”. Nessa época de esplendor se fundou a célebre Escola de Tradutores de Toledo. Posteriormente, com a subida ao trono de Carlos V, em 1519, a cidade se converteria em capital imperial. Toledo é… imperdível!!

  Andaluzia

 Fica no extremo sul da Espanha, tem Sevilha como capital . É também a uma região com muitos monumentos, exemplos da arquitetura e influencia cultural dos árabes, que dominaram a região até o final do século XV. Sua paisagem combina montanhas, praias, seu litoral é oposto é Marrocos.

Com campos de oliveiras, laranjeiras e vinhedos entre cidades, as casas são marcadas pelos famosos pátios andaluzianos. Também pode-se desfrutar de montanhas, praias, festas, touros, flamenco e monumentos. Uma verdadeira delícia para visitar Andaluzia um destino inigualável!

Situada ao sul da Espanha em uma das regiões mais quentes e com várias praias, a Andaluzia proporciona turismo de “sol e praia”. A sua costa é dividida em Costa da Luz (Huelva e Cádiz), banhada pelo oceano Atlântico, Costa do Sol (parte de Cádiz e Málaga), Costa Tropical (Granada e parte de Almería) e Costa de Almería, banhadas pelo mar Mediterrâneo. O turismo cultural mais conhecidos são Alhambra ( em Granada), a Giralda e a Catedral de Santa Maria (que é a maior catedral da Espanha) em Sevilha e a mesquita de Córdoba. A tourada e o flamenco também atraem a muitos turistas ao Sul de Espanha. Ainda incluem algumas catedrais, igrejas, castelos e fortalezas.

S e v i l l a

Sevilha, capital da Andaluzia e suas ruas estreitinhas, o som do flamenco, hospitaleira, luminosa… o centro histórico da capital andaluza nos mostra um legado monumental herdado do passado árabe e da sua condição como porto de partida para às Américas. Cidade natal de lendas como Don Juan, Carmen, e onde está enterrado Cristóvão Colombo. Entre os monumentos da cidade se destaca a catedral gótica, a Giralda, a Alcazar (antiga fortaleza do reino árabe) e a Torre de Ouro.  Às margens do rio rio Guadalvir, no sudoeste de Espanha, contemplou a passagem das mais diversas civilizações. A longa presença dos muçulmanos de  711 à 1248, deixou marcas para sempre. Durante os séculos XVI e XVII o seu porto era um dos mais importantes da Espanha, pois exercia o monopólio sobre o comércio com o Ultramar. Construções declaradas Patrimônio da Humanidade, é imperdível !.

G   r   a   n   a   d   a             

Granada é uma cidade linda e imperdível! O último reino a ser reconquistado pelos Reis Católicos possui um incrível patrimônio histórico-artístico. A fusão da influência árabe e a tradição ibérica marcam  a atmosfera do lugar, com fontes, azulejos…como o maravilhoso Palácio de  Alhambra e Generalife, Patrimônio da Humanidade pela Unesco.  O palácio de Alhambra fortificado dos reis árabes, cercado pelos belíssimos jardins de Generalife, é repleto de fontes e um inteligente sistema de águas que ainda refrescam no verão.Sempre com festivais de cinema, música ou teatro agitando a cidade. Na cidade se destaca a parte antiga: o Albarracín, com suas ruas estreitas e sinuosas, e as Cavernas Sacromonte. Atrás da cidade, há 40km do mar, fica Sierra Nevada, com os parques mais altos da península, como o Pico Valeta de 3.400 metros de altura. No verão fervilha de tanta gente, que delícia sair cedinho para passear em Granada…

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Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco, Córdoba é muito especial com suas mesquitas, seus mistérios. Depois da chegada dos muçulmanos à Península (711) Córdoba se converte em um emirado independente de Al Andalus, mas ainda vinculado ao Reino de Damasco. Não perca  a Mesquita da Espanha que data do séc.VIII século, e é tão maravilhosa que é um dos únicos trabalhos árabes que não foram destruídos pela re-conquista católica da cidade.
No século X quando Abderramão III, da dinastia Omíada, proclama a independência criando o Califado de Córdoba. Nessa época a Medina chegou a ter 1.000 mesquitas, 800 casas de banho e um avançado sistema de iluminação urbana. É lá que se realiza o Festival de Pátios Floridos!

C  á  d  i  z

  É a cidade mais antiga da Europa. Localizada numa península, rodeada de água parece uma ilha. Cádiz tem aproximadamente 3000 anos de existência. Civilizações de Fenícios, Cartagineses e Romanos foram se estabelecendo ao longo dos séculos até tornar-se um porto mercantil.
No séc. XVII, o comércio entre o resto do mundo aumentou de forma considerável, tendo provocado um “boom” econômico. A meia hora de Cádiz fica Jerez, famosa pelos depósitos e os vinhos de xerez. Lá  comemoram carnavais bem famosos.

( Esta Região de Andaluzia, merece um post à parte o qual estou providenciando para breve)

 Aragon         A

Na fronteira com a os Pirineus, França, é interessante pelas paisagens montanhosas, perfeitas para esquiar na neve, com lagos naturais onde vários animais já extintos no resto da Europa ainda são preservados. Em total contraste é a planície Vale Ebro, que é limitada pela cordilheira Moncayo, no leste. Pertencem à Aragon as cidades monumentais como Zaragoza, Huesca e Teruel.

Z  a  r  a  g  o  z  a

 O seu passado ibero, romano, muçulmano e cristão conformaram-na a pouco a pouco numa cidade bela e surpreendente! Não deixe de visitar o Museu das Tapeçarias, e a Basílica del Pilar, com uma vista linda da cidade, o Museu Pilarista e sua famosa coleção de mantos e jóias da Virgem de Pilar. O Palácio da Aljaferia é um dos mais belos edifícios construídos durante os Reinos de Taifas. Lá, encontra-se a Torre de Trovador, onde se situa a famosa ópera de Verdi. Também é possível visitar os quartos dos reis aragoneses e dos Reis Católicos. No Teatro Romano de Caesaragusta você verá um dos mais conservados teatros. 

 Astúrias

O Principado das Astúrias é constituído de uma única província, a capital é Oviedo. É limitada pelas cadeias de altas montanhas, a Cordilheira Cantábrica. Astúrias é conhecida por suas paisagens verdes. Perto das montanhas da costa Cantábrica tem  praias e vilas de pescadores. As principais atrações são o Caminho de Santiago com os números monumentos e pela Ruta de la Plata .

O v  i  e d  o

Capital das Astúrias, é a sede da “Fundação Príncipe de Astúrias”, que atribui prêmios importantíssimos, seguidos do Prêmio Nobel, em diversas áreas. Passear à pé pelas ruas de Oviedo é um prazer, da Universidade à catedral…Tornou-se Patrimônio Mundial pela UNESCO devido ao bairro histórico com  arte pré-românica, além de incríveis paisagens no litoral da Costa Verde, e deliciosa cultura gastronômica. Pequeno paraíso, cenário de “Vicky Cristina Barcelona”, revelada por Woody Allen como: “Lindo e afastado do mundo”…

Castilla y Leon

Castilla y Leon não é apenas a maior região de Espanha, mas assim como o maior de toda a região da União Europeia. A planície é limitada pelos elevados das cadeias montanhosas do Sistema Ibérico para o leste, ao sul Cordilheira Central, Cordilheira Cantábrica a norte e pelo rio Duero no sentido Portugal.

 Em 1983,  as regiões de Castilla la Vieja e Leão foram unidas. Ambas foram áreas centrais da história medieval espanhola, com importantes catedrais, mosteiros, castelos e vilas fortificadas, muitas das quais estão  em perfeito estado de conservação, além de parques naturais e bosques de carvalhos. Fazem parte Salamanca, Segóvia, Ávila, Burgos, Leon, Zamora, Valladolid, Soria e Palencia.

S a l a m a n c a

É uma pequena e acolhedora cidade `a noroeste da Península Ibérica, na Comunidade de Castilla y Leon, à 212 Km de Madri.
Salamanca é o grande importância histórica, devido à sua Universidade, que é uma das mais antigas da Europa. É uma cidade de beleza e rico património cultural.

S e g o v i a

  No alto de um vale aos pés da  Sierra Guadarrama e pertinho de Madri (1 hora ), observa-se resquícios do Império Romano, com grandes monumentos e o impressionante e mais importante aqueduto, conhecido como” Puente de Diablo “, construído no fim do séc. 1! É imperdível visitar a catedral, e o Alcázar, uma fortificaçãodo séc. XV. Patrimônio da Humanidade pela UNESCO, Segóvia é inesquecível!

B u r g o s

Um cidade monumental .Vale a pena conhecer a famosa catedral, um dos maiores exemplos do estilo gótico na Espanha, sua mais notável atração.

Z a m o r a

Zamora é uma bela vila medieval com uma magnífica catedral e várias igrejas românicas. Nas proximidades, há a Igreja de San Pedro de la Nave do séc. XVIII , e o Lago de Sanabria, que é o maior lago de Espanha, de origens glaciais.

V a l l a d o l i d

A capital de Castilla y Leon possui um dos mais importantes museus de escultura da Espanha,! Conhecida também pela procissão da Semana da Páscoa.  A cidade em si é monumental, e há vários castelos nos artredores. Diz-se que, em Valladolid o mais correto espanhol castelhano é falado.

 P a l  e n c  i a

Vila medieval com notáveis monumentos românicos. Entre as principais atrações estão a catedral e o interessante museu arqueológico.

Catalunha

Esta região da Espanha tem características bem diferenciadas do restante do país. É uma nação dentro de outra nação, com uma língua diferente do resto da Espanha; o Catalão é bem difícil de entender. O governo é semi-autônomo. Sempre há placas das cidades e logradouros escritos em catalão e espanhol, até nos restaurantes tem os 2 menus.

Galiza 

A Galiza é conhecida como a “terra dos rios 1000”, que passam por toda a região desde a costa até o interior montanhoso, onde se formam as  “Rias”. O clima é temperado, com  temperaturas mínimas de cerca de 5 ºC é  bastante chuvoso no Inverno e  no verão as temperaturas máximas são de 20ºC.

 Santiago de Compostela  é a capital da Galiza com um estatuto especial, dentro da província da Corunha. Tem hoje o estatuto de nacionalidade histórica .

É formada pelas  províncias da Corunha, Lugo, Ourense e Pontevedra. Geograficamente, limita-se ao norte com o Mar Cantábrico,  ao sul com  Portugal (Minho e Trás-os Montes), a oeste com o Oceano Atlântico  e a leste com o  Principado das Astúrias e Castela e Leão (províncias de Zamora e de Leão).

Pertencem à Galiza,  o Arquipélago de Ons e o Arquipélago de Sálvora, assim como outras ilhas como  Cortegada, Arousa as Sisargas ou as Malveiras.  Aqui, localiza-se  um dos mais importantes santuários católicos do Ocidente : a Catedral de Santiago de Compostela.

 S a n t i a g o    d e   C o m p o s t e l a

O caminho de Santiago foi declarado Patrimônio Histórico da Humanidade em 1993 e é rota que, desde a fronteira hispano-francesa seguem os peregrinos à Compostela, lugar sagrado onde foram encontrados restos de São Thiago. Ao longo da caminhada o visitante poderá se deslumbrar com aproximadamente 1800 edifícios, tanto religiosos como seculares, de grande valor histórico. O Caminho tem papel fundamental no intercâmbio cultural que a Península Ibérica manteve com o resto da Europa durante a Idade Média e ainda é testemunha do poder da fé cristã em todo mundo. O peregrino que viaja à Santiago vai encontrar um leque de possibilidades. Além de ótima gastronomia, rota de artes, de vinho, monumentos históricos, etc. Existem varias rotas desde a Idade Média, sendo apenas o Caminho Inglês, Francês e Português que chegam a Santiago de Compostela.
Os caminhos mais conhecidos e freqüentados são:

 O Ano Santo Compostelano (Ano Xacobeo), isto ocorre quando o dia 25 de Julho (dia do Apóstolo Santiago) acontece em um domingo (Dia do Senhor)

Rojas 

  La Rioja é a principal região vinícola da Espanha, ao norte do país e sua produção é predominantemente de vinhos tintos. Seu nome deriva de “rio Ojas”, um pequeno afluente do rio Ebro, sendo que a maior parte da região vinícola situa-se na província de La Rioja, com pequenas partes estendendo-se para o país Basco a noroeste e para Navarra a nordeste. Centrada na capital da província, Logroño, Rioja divide-se em três partes, ao longo do eixo do rio Ebros. A Rioja Alta ocupa a parte do Vale do Ebro a oeste de Logroño, incluindo a cidade vinícola de Haro. Rioja Alavesa é o nome dado à seção ao norte do rio Ebro, que se estende até à província basca de Alava. Já, a Rioja Baja,  se estende desde os subúrbios de Logroño ao sul e ao leste, incluindo as cidades de Calahorra e Alfaro.

 A  l  i  c  a  n  t  e  

Sua excepcional localização entre a montanha e o mar proporciona a Alicante uma beleza singular com clima privilegiado. Com mais de 3.000 anos de história, teve sua origem no séc. IV a.C.  Para passear: Isla Marina . O lugar tem um visual lindo, à beira mar, claro!

 C a r t a g e n a  

A cidade de Cartagena foi fundada pelos Cartaginianos no  séc. II a.C., possui muitas ruínas romanas e um museu Municipal bem interessante!

 F o r m e n e t e r a      

  Formentera fica a apenas 4 km de Ibiza. A principal cidade da ilha é São Francisco Javier. Possui bosques de pinheiros e belas praias e o estilo de vida é muito mais tranqüilo que do resto do arquipélago.

G  i  j  o  n         

E   Cidade histórica, fundada pelos romanos , é hoje um dos mais importantes portos de mar e oferece vasta vida cultural.

 I l h a s   B a l e a r e s        

As Ilhas Baleares são um grupo de cinco ilhas: Ibiza, Maiorca, Minorca, Formentera e Cabreba. O arquipélago se localiza oposto à costa do Vaticano e seu clima privilegiado e praias maravilhosas o torna um dos principais destino dos turistas da Espanha. Maiorca é a maior ilha do arquipélago e a que tem mais lugares para se visitar. Há muitas excursões, que saem de Palma, a capital da ilha. Entre elas, uma visita ao Porto Soller (que pode ser feita em um trem especial), e uma excursão especial a Península de Formentor, na ponta nordeste da ilha e bem conhecida pelos bosques de pinheiros, baías escondidas e vilarejos nas montanhas.

I b i z a  

Ibiza é a terceira maior ilha do arquipélago da ilhas Baleares, e claro é um dos destinos turísticos mais populares da Espanha, especialmente pela moçada que só pensa em se jogar nas baladas. Além das enormes praias que ficam ao sul da capital, a paisagem de Ibiza é dominada por bosques de pinheiros e orquídeas. A capital é dominada pela Dalt Vila. Também vale a pena conhecer San Antonio Abad e Santa Eulália del Rio.

M a l l o r c a       

 Palma, capital da ilha de Mallorca, é um grande porto mediterrâneo e possui uma longa historia de comercio marinho. A parte antiga da cidade é a Baía de Palma, enquanto a parte mais moderna se estende de leste a oeste.  Vale a pena visitar o Castelo Belver, a Catedral La Seo, o Palácio do Arcebispo, a Igreja de São Francisco e o Monastério e a Igreja de Montesión.

 M e n o r c a    

  É a segunda maior ilha do arquipélago e fica 40km a nordeste de Maiorca. A capital da ilha é Mahón, na costa este e seu ponto principal é a Casa Consistorial, a Igreja de Santa Maria e a Igreja de São Francisco. Há uma boa estrada que vai de Mahón a Citadel, na ponta final da ilha. Em Citadel, antiga capital, se pode visitar a catedral medieval e vários palácios e igrejas. A estrada cruza a ilha e não se consegue ver da costa, mas dessas duas cidades se tem fácil acesso à praia. Diferente de Maiorca, Minorca preservou seus castelos e a tradição dos trabalhos de couro, o que a torna menos dependente do turismo.

M u r c i a   

Murcia possui uma linda catedral e uma universidade com várias construções civis interessantes. O festival mais importante da cidade é a Batalha das Flores, celebrada todos os anos durante a Páscoa. Seu litoral é muito popular : Manga del Mar Menor, La Union, Carboneras, Port of Mazarrón e Aguilas.

S e r r a    N e v a d a

Serra Nevada é  a melhor estação de inverno da Espanha. (Ninguém imagina que fica na Andaluzia, com seu calorão.) Lotada de turistas, sede do Campeonato do Mundo de Esqui conta com modernas instalações e serviços. A estação dispõe de 79 pistas com diferentes graus de dificuldade e uma longitude total de 84 Kms, onde para os amantes de ski ou snowboard. O mais legal é poder esquiar à noite numa pista iluminada e especialmente condicionada.

 V a l e n c i a

  É um destino muito popular entre turistas, tanto para espanhóis como para os estrangeiros. Terceira maior cidade de Espanha, tem um clima quente, exuberante vida noturna, esplêndidos monumentos e o mais moderno complexo cultural e científico da Europa. “A Ciutat de las Arts y las Ciencias” megamoderno, com  museu interativo, cinema IMAX, o maior aquário do mundo, exposições incríveis e ainda uma ópera! Imperdível, a começar da arrojada arquitetura, parece que você está no futuro!

Anteriormente a capital da região, deu o seu nome à Comunidade. Os monumentos mais famosos da cidade são a grande catedral gótica, a Igreja Basílica de San Isidoro com valiosos afrescos românicos, e o mosteiro de San Marcos, do período renascentista. Perto de Leon, você pode visitar as lendárias minas de ouro romanas:” Las Medulas”.

VOU FICAR DEVENDO AS FOTOS mas se continuar selecionando vou ficar mais tempo enrolando para postar.  Este post  deveria era para fim de junho.

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O Brasil é um País privilegiado em sua natureza. Fica impossível, nominar, dentre tantos, um lugar para chamar de paraíso. Se eu eleger Fernando de Noronha com sua beleza inominável, como ficaria: Lençóis MaranhenseBonito, o Pantanal tanto do lado Norte como o do Sul e toda a Amazônia: da Ilha do Marajó, passando pelos rios com seus afrodisíacos igapós e igarapés, o Delta do Parnaíba, as Chapadas Diamantina, Guimarães e grutas? em fim realmente, desta vez vou me ater apenas a um desses paraísos:

FERNANDO DE NORONHA

Fernando de Noronha está localizado em: Brasil

Fernando de Noronha é um arquipélago pertencente ao estado  de Pernambuco, formado por 21 ilhas e ilhotas, ocupando uma área de 26 km², situado no Oceano Atlântico, a leste do estado do Rio Grande do Norte.

  • População: 3.012 (2010)
  • Área: 26 km²
 Constitui um Distrito estadual de Pernambuco desde 1988, quando deixou de ser um território federal, cuja  capital era Vila dos Remédios. É gerida por um administrador-geral designado pelo governo do estado. A ilha principal tem 17 km² e fica a 545 km de Recife. Em 1988 a maior parte do arquipélago foi declarada Parque Nacional, com cerca de 8 km², para a proteção das espécies endêmicas lá existentes e da área de concentração dos golfinhos rotadores (Stenella longirostris), que se reúnem diariamente na Baía dos Golfinhos – o lugar de observação mais regular da espécie em todo o planeta.
O centro comercial em Noronha é Vila dos Remédios, mas não é considerada capital por ser a ilha um distrito estadual. O parque nacional é hoje administrado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
Antes de se tornar o paraíso turístico e ecológico dos dias atuais, o arquipélago foi local de detenção de condenados enviados a cumprir pena no presídio ali existente, que funcionou de 1737 a 1942,  sendo que de 1938 em diante, era apenas para presos políticos do Estado.

Praia da Conceição, em destaque o Morro do Pico, o ponto mais alto de Fernando de Noronha com 321 metros.

Praia Sancho, pouco além desta praia uma reserva com mais de 600 golfinhos rotadores está estabelecida.

Fernando noronha.jpgMorro Dois Irmãos-  na Baía do Sancho

  • Mar de Dentro
    • Baía e Porto de Santo Antônio
    • Praia da Biboca
    • Praia do Cachorro, na Vila dos Remédios (no centro histórico da ilha)
    • Praia do Meio
    • Praia da Conceição ou de Italcable
    • Praia do Boldró, na Vila Boldró
    • Praia do Americano
    • Praia do Bode
    • Praia da Quixabinha
    • Praia da Cacimba do Padre
    • Baía dos Golfinhos ou Enseada do Carreiro de Pedra
    • Ponta da Sapata
    • Baía dos Porcos
    • Baía do Sancho, (baía de águas transparentes, cercada por falésias cobertas de vegetação)

    Ficheiro:FernandoDeNoronhaPraiaSancho.jpg

Mar de Fora

  • Praia do Leão- A praia do Leão, principal área de desova do arquipélago, tornou-se o embrião do Parque Nacional Marinho, criado por decreto federal, em 1988.
  • Ponta das Caracas
  • Baía Sueste
  • Praia de Atalaia
  • Enseada da Caeira
  • Buraco da Raquel
  • Ponta da Air France

Outros locais de interesse turístico

  • Forte de Nossa Senhora dos Remédios de Fernando de Noronha
  • Fortim da Praia da Atalaia de Fernando de Noronha
  • Reduto de Nossa Senhora da Conceição de Fernando de Noronha
  • Reduto de Santa Cruz do Morro do Pico de Fernando de Noronha
  • Reduto de Santana de Fernando de Noronha
  • Reduto de Santo Antônio de Fernando de Noronha
  • Reduto de São João Batista de Fernando de Noronha
  • Reduto de São Joaquim de Fernando de Noronha
  • Reduto de São José do Morro de Fernando de Noronha
  • Reduto de São Pedro da Praia do Boldró de Fernando de Noronha
  • Reduto do Bom Jesus de Fernando de Noronha
  • Morro Dois Irmãos
  • Igreja de Nossa Senhora dos Remédios (Fernando de Noronha)
  • Palácio de São Miguel

Parque Nacional Marinho Patrimônio Mundial da UNESCO

O Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha é uma unidade de conservação de proteção integral administrada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICMBio. Criado em 1988, ocupa a maior parte do arquipélago e possui uma variedade de fauna e flora únicas. Ótimo local para turismo, porém, devido à fiscalização do ICMBio,  algumas das ilhas têm a visitação controlada.

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Projeto Tamar

O Tamar iniciou suas atividades de pesquisa e conservação no arquipélago em 1984. O Centro de Visitantes de Fernando de Noronha foi inaugurado em 1996.

Com o crescimento do turismo, no início da década de 90, Noronha se tornou um dos grandes destinos ecoturísticos nacionais e o Tamar decidiu instalar o CV para atrair e integrar esse fluxo crescente de pessoas aos programas ambientais locais, especialmente voltados para a temática marinha brasileira.

Hoje, o Centro de Visitantes – Museu Aberto da Tartaruga Marinha do Projeto Tamar de Fernando de Noronha recebe cerca de 40 mil visitantes/ano.

Desde a concepção do projeto arquitetônico, o Tamar buscou alternativas ecologicamente corretas nas instalações físicas: madeira certificada, de reflorestamento; reciclagem de containers marítimos; estruturas instaladas sobre pilotis removíveis, para não impermeabilizar o solo. Não foram utilizados recursos naturais não renováveis da ilha, como areia e pedra – uma preocupação fundamental nas obras civis realizadas em ilhas oceânicas, onde o solo é muito facilmente erodido.

Fernando de Noronha é uma das bases mais importantes para o trabalho do Tamar. É um verdadeiro laboratório natural, pois a transparência do mar oferece excelente condição ao desenvolvimento de pesquisas sobre a biologia e comportamento das tartarugas marinhas em ambiente natural, sobretudo debaixo d’água.

Além do monitoramento de fêmeas, durante o período reprodutivo, a base mantém um programa de marcação e recaptura de tartarugas que utilizam o arquipélago como área de alimentação, crescimento e repouso, durante uma etapa do seu ciclo de vida. Desde 1990, mais de mil tartarugas já foram marcadas pelo Tamar através desse programa, em que os pesquisadores realizam mergulho livre, autônomo ou rebocado.

Além do mais, o grande fluxo turístico que o arquipélago registra é estratégico para o trabalho de sensibilização e educação ambiental, principalmente através do Centro de Visitantes-Museu Aberto das Tartarugas Marinhas.

Na praça temática, podem ser apreciadas réplicas em tamanho real das cinco espécies de tartarugas marinhas que ocorrem no Brasil e de outros animais marinhos. Além de servir de ponto de encontro para moradores e visitantes, a praça funciona como palco para diversas apresentações e manifestações culturais locais.

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O  Por do Sol anunciando que amanhã vai ser outro dia.  E que por do sol !!! com certeza será mais um lindo dia.

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Praga (em checo: Praha) é a capital e a maior cidade da  República Checa, situada na margem do Vltava.  Conhecida como “cidade das cem cúpulas”, Praga é um dos mais belos e antigos centros urbanos da europa,  famosa pelo extenso patrimônio arquitetônico e rica vida cultural. Importante também como núcleo de transportes e comunicações, é o principal centro econômico e industrial da República Checa. Situada na Boêmia central, a cidade de Praga localiza-se sobre colinas, em ambas as margens do rioVltava, pouco antes de sua confluência com o rio Elba. O curso sinuoso do rio através da cidade, cheia de belas e antigas pontes, contrasta com a presença imponente do grande Castelo de Praga em Hradcany, que domina a capital na margem esquerda (oriental) do Vltava.

Praga tem uma área de 496 km² e uma população de 1 237 893 habitantes, perfazendo uma densidade demográfica de 2357,07 hab./km². Pelas estatísticas de emprego deduz-se que cerca de 300 000 pessoas ali trabalham sem no entanto serem residentes.

Após a queda do regime comunista, tornou-se um importante centro turístico, que contribui significativamente para a economia do país.

A capital checa possui um dos mais belos e conservados patrimônios arquitetônicos da Europa. Isso se deve principalmente ao fato de ter sofrido relativamente poucos danos durante as duas  guerras mundiais.  Monumentos, Igrejas, ruas estreitas e prédios históricos contrastam com as modernas edificações da cidade. Uma das construções mais importantes é o Castelo  de Praga na colina Hradcany, fundado no  século XVII, que atualmente serve como a residência presidencial e onde antigamente era habitado pelos reis da Boêmia. Ao lado do castelo, ergue-se a grande  Catedral gótica de S. Vito (século XIV) e o Belvedere em estilo renascentista.

Numerosos monumentos integram a paisagem urbana da capital, composta de lindas ruelas de traçado irregular que contrastam com os novos bairros residenciais, de arquitetura moderna. As partes históricas da cidade são preservadas como monumentos nacionais.

Na Staré Město (a Cidade Velha), há inúmeros monumentos e relíquias da história checa. Destacam-se a igreja Týnský, em estilo gótico, construída no século XIV, na qual se acha o túmulo do astrônomo Tycho Brahe; o bairro Josefstadt, com o gueto e o cemitério judaicos, do século XII, e a sinagoga. Encontra-se ali o relógio Astronômico Orloj e a parede Lennon.

Na  Cidade Nova figuram a estátua de São Venceslau, de 1915, e o Museu Nacional. Outras edificações de destaque são o Prikopy, local da antiga fortaleza; o Teatro dos Estados, estreou a ópera Don Giovanni, de Wolfgang Amadeus Mozart; o Teatro Nacional, de 1883; igrejas e palácios barrocos e a estátua do líder hussita Jan Ziska.

Entre as numerosas pontes que atravessam o rio Vlatva está a famosa Ponte Carlos que liga a Cidade Velha ao Castelo de Praga.

Ficheiro:Prague at afternoon.JPG

Ponte Carlos
.

Do lado da Cidade Velha, a torre gótica contemporânea da Ponte de Carlos  está decorada por esculturas magníficas, podemos admirar as estátuas do Imperador Carlos IV e do seu filho Venceslao IV, as de São Vito, Santo Adalberto, São Segismundo. Do outro lado, a ponte termina com duas torres de alturas diferentes: a Torre de Judit (a mais antiga) remonta a época romântica (século 12) e a mais alta que data o século 15, oferece uma vista panorâmica de Praga.
A galeria de esculturas da ponte é excepcional. Antigamente, um calvário de madeira adornava a ponte junto a figura legendária do cavaleiro Bruncvík. Mas é durante a transição do século XVII ao século XVIII que a ponte recebeu esculturas religiosas, seguindo o modelo da Ponte de Santo Ângelo de Roma, formando uma extraordinária via triufnfal que unia os dois lados da cidade, a terra e o céu. É o mais famoso marco de Praga e comunica com a Cidade Velha a (Malá Strana). A ponte, de 516m de comprimento e quase 10m de largura foi levantada sobre a base de 13 pilares. A escultura mais popular corresponde a São João Nepomuceno . Sobre a ponte, encontram-se 30 estátuas em ambos os lados, muitas das quais são cópias, porque as originais estão no Museu Nacional de Praga e foram construídas nos finais do século XVII. A primeira estátua foi adicionada em 1683 foi a de San Juan Nepomuceno. Ele foi jogado ao rio em 1393 sob as ordens de Venceslau IV e no século XVIII foi santificado. No ponto da água onde San Juan Nepomuceno foi jogado ao rio está a sua estátua. Diz a lenda que quem pedir um desejo, colocando a mão esquerda em representação do seu martírio (na base da estátua), este será concedido. Trata-se da primeira estátua colocada na ponte em 1683. Com efeito, a ponte converteu-se num ponto-chave de reunião para a multidão de turistas que aqui se concentram.
Atravessando a ponte, encontramos, tendas e artistas : pintores, músicos, artesãos e, em geral, todo o tipo de vendedores. Indubitavelmente tudo isto faz com que o ambiente se torne mais pitoresco.
Na capital encontra-se toda uma série de monumentos religiosos nos mais diferentes estilos e correntes arquitectónicos. As Catedrais de São Guy, Venceslau e Adalberto são os mais conhecidos monumentos religiosos de Praga. No local de dois antigos lugares santos, por ocasião da elevação de Praga de bispado a arcebispado, o Imperador Carlos IV deixou erguer a catedral do reino.  Nos princípios do século XV a construção da catedral foi interrompida, tendo sido terminada só quase seiscentos anos mais tarde . O lugar mais sagrado da Catedral é a Capela de São Venceslau, onde se encontram guardadas não só as jóias da coroa mas também o panteão real, no qual estão depositados os restos mortais de uma série de personalidades conhecidas da história nacional e Europeia.No bairro Malá Strana está uma das duas igrejas barrocas de São Nicolau, a igreja do Menino Jesus de Praga, a igreja do Loreto (do século XVIII) e numerosos palácios da aristocracia tcheca, do século XVII, em estilo barroco. O local de peregrinação com mais fama em Praga, e o mais conhecido da Boémia no estrangeiro, é a Igreja de Nossa Senhora da Vitória. Esta Igreja construída em estilo barroco encontra-se na travessa das Carmelitas no Bairro Pequeno. A atenção dos peregrinos é especialmente atraída pela estatueta do Menino Jesus de Praga, conhecido em todo o mundo por Bambino de Praga, a qual se encontra desde 1628, num armário pequenino de prata, no altar lateral do lado direito. O seu ‘guarda-roupa’ é constituído por valiosos vestidos bordados e decorados em relevos coloridos. O mais valioso deles foi pessoalmente bordado pela Imperatriz Maria Teresa. A estatueta renascentista, originária de Espanha, foi oferecida pela senhora Plyxena de Lobkovic às carmelitas.  Foi  uma emoção muito grande ver a imagem que desde a infância sonhei conhecer.
Entre os conventos mais antigos de Praga encontram-se o Convento Beneditino em Brenov, o Convento de Premonstratenses em Strahov e o Convento dos Capuchinhos com o Loreto, conhecido pelo seu carrilhão barroco e pelo seu repositório, onde se encontra o tesouro do Loreto. Outros monumentos religiosos importantes são: a Igreja de São Nicolau no Bairro Pequeno, construída no século XVIII por Dientzenhofer – pai e filho, em estilo barroco, o monumental complexo barroco Clementinum, antigo Colégio Jesuíta, cuja construção se prolongou por quase duzentos anos e a Capela de Belém, o símbolo do movimento hussita e protestante na Boémia, onde já em princípios do século XV Jan Huss pregou. O complexo da Cidade Judaica de Praga é constituído pelo Antigo Cemitério Judeu, Câmara Municipal, um salão de cerimónias e seis sinagogas. O aspecto com que hoje a cidade judaica, criada no século XIII, se nos apresenta, deve-se a obras de saneamento e reconstrução levadas a cabo nos finais do século XIX, princípios do século XX.

A cidade à beira do rio e sob nove colinas A superfície ondulada concede à Praga uma beleza singular e um panorama impressionante. As colinas praguenses oferecem infinidade de vistas magníficas. O leito do rio Vltava atravessando Praga mede 31 km de distância com a largura máxima de 330 m. O Vltava dá origem a um outro aspecto específico da cidade – ilhas e meandros com cantos românticos.Praga

É um tipo de lugar que deixa a vontade de quero mais  e vou voltar.

 

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BUDAPESTE
A Hungria encontra-se no coração da Europa e tem aproximadamente 93.000 km² de extensão e conta 10 milhões de habitantes. A cidade capital tem 1,7 milhões de habitantes sobre um território de 525 quilômetros quadrados.
 Fundada em 1873, Budapeste é a capital da a.  Localiza-se nas margens do rio Danúbio e possui 1 712 710 habitantes com uma área 525,2 km².
A cidade é cortada pelo Rio Danúbio, um dos maiores e mais famosos da Europa.  Além de importante eixo comercial,  faz parte da história dacidade. e de vários  países da Europa . O  rio que corta a cidade, o Danúbio Azul, e foi celebrado na valsa de Strauss, não é azul, pasmem, a cor é mais para o verde.

Ficheiro:Dunapartlatkep3.jpg

No lado direito do rio Danúbio vê-se Peste. No lado esquerdo está Buda. Oficialmente unidas desde 1873, as duas formam a cidade que ficou conhecida como Rainha do Danúbio. Hoje nem parece uma cidade que teve uma história conturbada, de invasões e lutas, ela agora está mais bela do que nunca. Arte, cultura, arquitetura, culinária e ricas tradições fazem da capital da Hungria um convite irrecusável para uma visita, e como vale a pena.

Arquitetura ao longo do Danúbio mostra a riqueza cultural de Budapeste, na Hungria

Budapeste tem 10 pontes  sendo a mais conhecida a Széchenyi Lánchíd (Ponte das Correntes). Os edifícios mais característicos e importantes são o Castelo de Buda (Budai Vár), o Parlamento de Budapeste (Országház), a Praça dos Heróis e o Teatro Nacional de Budapeste, divulgados nos mais conhecidos cartões-postais da cidade, que tem, como  turismo, uma fonte de rendimento de crescente importância. No centro a praça mais visitada é a praça Vörösmarty.

Vista da Praça dos Heróis, um dos ícones da cidade.Vista da  Praça dos Heróis, um dos ícones da cidade. A colunata de 36 metros de altura existente na Hösök Tere (Praça dos Heróis) também é outro dos marcos turísticos de Budapeste. Nela estão representadas as figuras dos reis húngaros e outros vultos famosos das guerras de independência, além de estátuas representando a guerra, paz, conhecimento e glória. No topo da colunata está situado o anjo Gabriel. É uma praça agradável, e muito freqüentada pelos moradores da cidade, principalmente aos domingos e feriados.

Frente a ela situam-se os elegantes prédios da Galeria de Artes e Museu de Belas Artes. O Museu de Belas Artes possui a a segunda maior coleção de pintores espanhóis na  Europa (depois do museu Prado em Madri). O museu tem quadros de El Greco, Murillo, Velásquez, Goy alé de uma bela seleção de impressionistas franceses e pintores flamencos, arte de Italia dos séculos XVII e XVIII.

Os edifícios de fachadas rendilhadas, ricamente ornamentados com detalhes em mosaicos, arabescos, elementos orientais e grandes figuras humanas pretendendo sustentar as fachadas são a primeira das belas e agradáveis surpresas de Budapeste.

A arquitetura revela a história da cidade, deixa evidente a influência da ocupação turco-otomana e mostra toques folclóricos, como buquês de flores e pássaros, num típico exercício do nacionalismo húngaro. Outros edifícios relembram, na grandiosidade dos espaços, a nobreza da cidade que um dia dividiu com Viena a sede do Império Austro-Húngaro. Com um jeitão urbano que lembra Paris, Budapeste ganhou o aspecto atual nos anos 1890, quando muitos dos magníficos edifícios foram construídos, na comemoração do seu 1000º aniversário.

Mas tudo isso é pouco, porque a beleza da cidade se espalha por toda parte, ao longo do Danúbio e de suas belas pontes que unem as duas partes do local: na margem direita, Buda, a colina onde fica o Distrito do Castelo, cheia de história; na esquerda, Pest, a parte plana e mais animada da capital húngara, com muitas lojas, restaurantes, hotéis, teatros e parques.

Praticamente renascida depois da 2ª Guerra Mundial, e tendo ganhado a renovação de seus tempos de glória após o fim do comunismo, a cidade tem oferta cultural permanente, seja em museus ou concertos, ou mesmo na saborosa e calórica culinária, com destaque para os doces e bolos preparados com esmero desde os tempos em que Sissi, a imperatriz, frequentava a cidade.

Três cidades nos dois lados do Danúbio

Já um pequeno passeio à Budapeste mostra-nos milagres da capital dos Magiares. Basta ir à beira do Rio Danúbio, Buda, Óbuda ou Peste, nas três partes que se uniram durante a “Belle Époque” da Monarquia Austro-Húngara, formando agora uma única cidade no nome. As três antigas cidades são ligadas por nove pontes, e a história vê-se em cada canto, nota-se em cada momento da vida da capital húngara.

Buda é a  parte da cidade com mais colinas, selvas, zonas verdes e parques. Buda é muito mais residencial , onde é agradável se viver em harmonia com a natureza. Em Peste começa a grande Planície Húngara, é totalmente plano, tem edifícios espetaculares, construídos no século XVIII e XIX. Com estilos da monarquia (barroco, neo-renascentista, e de “secession” quer dizer modernismo), e ao longo das grandes ruas (rings, bulevares ou circulares) e das avenidas observa-se muitas  lojas e centros comerciais. Nas noites de verão as esplanadas e avenidas ficam lotadas com pessoas curtindo a vida noturna. Buda, Óbuda e Peste completam-se totalmente.

O Danúbio é o rio mais importante da Europa, e é o segundo maior depois do Rio Volga (na fronteira de Ásia e Europa). Durante muito tempo não se construíam pontes sobre o Danúbio. No século XIX foi construída a primeira ponte, a Lánchíd, (Ponte das Correntes) para fazer o contato entre Peste, Buda e Óbuda. Atualmente a capital possui nove pontes, duas delas são dedicadas exclusivamente a estrada de ferro, e as demais sete para o tráfego de veículos e pedestres.

Peste é mais comercial, mais política, tem mais vida noturna, e Buda é mais residencial. Muitas pessoas atravessam as pontes varias vezes durante o dia, assim o trânsito entre Buda e Peste nunca pára.

Origem de Budapeste

O nome de Buda não tem nenhum contato com o deus Buda, ou Budismo, e o nome Peste não têm ligação nenhuma com a epidemia, a peste. Ambos os nomes têm origem numa remota língua eslava. Assim, o nome Buda foi um mau-entendimento da palavra eslava “vadá”, que significa água e Peste significa forno ardente para fabricar ladrilhos. Tudo isso tem a ver com as fontes termais da cidade. Budapeste e quase toda Hungria dispõe de uma grande riqueza de fontes termais. Isto significa que toda a terra é de origem vulcânica, e abaixo do solo ocorrem movimentos de vulcanos e águas quentes, onde criaram-se sistemas de grutas, lagos subterrâneo e grandes números de fontes de águas quentes (de 40 á 76 graus Celsius, quase ferventes). E na base destas fontes, foram construídas as termas, durante o império romano. As termas têm a água muito quente, entre trinta e quarenta graus. Essas águas são muito recomendáveis contra doenças como reumatismo, doenças do estômago, e ajudam a circulação do corpo, como também  é utilizada para o rejuvenecimento.

A historia da cidade

Para conhecer  a cidade, é importante saber  um pouco da história de Hungria. A metade ocidental do território atual já foi habitada pelos romanos da antiguidade, é por isso que até hoje encontramos vestígios romanos neste território. Depois da queda do Império Romano, que eram povos bárbaros, por ex. os visigodos, avaros e os hunos que habitavam esta zona.

O povo Magiar (que quer dizer húngaro, em húngaro) tem as suas origens na Ásia. Originalmente, viviam nas planícies asiáticas entre condições nômades e depois de larga migração em vários países chegávamos às estepes da Hungria atual e no ano 896 conquistáramos a Bacia dos Cárpatos. Ficaram instalados nesse lugar, aceitaram o cristianismo e o Santo Estevão, que originalmente era um chefe pagão, recebendo a coroa do Papa, e coroado no ano 1000 como primeiro rei de Hungria. Ele tinha grande mérito a ter cristianizado o povo pagão, e assim é que o povo húngaro conseguiu sobreviver tantos séculos, em contrário dos povos nômades como os hunos de Attila que desapareceram totalmente.

Mas , nem todos os húngaros ficaram contentes com a cristianização e levantaram-se muitas vezes, e mataram os chefes católicos. A Colina de São Gerardo em Buda tem se o nome, pois é nesta colina, onde o primeiro bispo dos Magiares, São Gerardo foi colocado em uma pipa e atirado para o rio Danúbio pelos pagãos.

A Praça

No meio da praça está fixada uma coluna, e ao redor desta se vê os chefes das sete tribos húngaras: Árpád, Előd, Ond, Kond, Tass, Huba e Töhötöm. No alto sobre a coluna já podemos observar o símbolo da Hungria, a católica: o arcanjo Gabriel. Numa galeria semi-redonda encontramos num lado: os reis e chefes mais importantes da história húngara: Santo Estevão, o fundador, São Ladislaus, Kaloman, o sábio, Béla IV, o segundo fundador do país, os dois reis da dinastia Anjou: Carlos Roberto e Luis Grande. No outro lado vê-se o conde János Hunyadi, o vencedor dos turcos, o seu filho, Matias Corvinus, o justo rei renessantista e humanista, os três príncipes de Transilvânia, lutadores contra os turcos e os dois chefes de revoluções: Ferenc Rákóczi II. e Lajos Kossuth.

Túmulo do soldado desconhecido

A Praça dos Heróis fica ligada com o centro de Peste com uma avenida espetacular e muito imponente com a sua extensão de 2,5 quilômetros: a Avenida Andrássy, onde antigamente (no principio do século XIX) a aristocracia húngara tinha uma grande zona verde, foram montando a cavalo e as damas em carruagem, para ir reunir-se no território do parque municipal, para elaborar as condições da independência húngara de Áustria. Deste movimento desenvolveu-se a Grande Revolução Húngara de Independência de 1948-49. A Avenida foi construída depois, passo a passo, onde tinham os seus castelos e casas para passar o inverno. Quando o tráfego da nova moda (os automóveis) os enervou, então iniciaram obras subterrâneas, quer dizer a primeira linha de metropolitano sobre o continente europeu, que foi construído para festejar o aniversário de mil anos de existéncia da Hungria, em 1896. Os primeiros passageiros foram o Imperador Francisco Josef e a sua esposa, a belíssima Sissi. Eles ficaram contentíssimos com a construção do trem subterrâneo.

No lado de Peste

A maior parte dos prédios em Peste foi construída no fim do século XIX. Conhecemos esta época com o nome do Império Áustro-Húngaro, ou a “belle epoque”.

Nesta época, famosa e rica, construíram muitos edifícios famosos, por ex. a Catedral do Santo Estevão, a Grande Sinagoga na Rua Dohány, que representa a maior sinagoga da Europa e segunda maior do mundo inteiro. A Ópera, de que Francisco Josef, o imperador austríaco (Habsburg) que tinha medo de seguir para lá e encontrar os húngaros rebeldes, por isso a construção tinha que ser menor do que a Ópera de Viena. Só foi com essas condições que Francisco Josef deu o seu apoio para a construção. Em Peste temos também a influência francesa – a da companhia Eiffel – que ficou famoso depois de ter batido a Torre Eiffel em Paris e em Budapeste construiu a estação Nyugati Pályaudvar de caminhos de ferro em Peste, e a ponte Margarida.

A Basílica Santo Estêvão

A igreja mais importante de Budapeste e a maior também, que tem a capacidade para 8.000 pessoas, junto com o prédio do Parlamento Húngaro forma o par de edifícios mais altos da capital (96 m). O número 96 simboliza a chegada dos húngaros na bacia dos Carpatos no ano 896. A igreja foi batizada com o nome do primeiro rei húngaro, que fundou o primeiro estado húngaro, obrigou-o cristianizar e depois da sua morte o rei tornou-se santo. A igreja foi construída no século XIX sob estilo neoclássico. Chama-se basílica, mais não é uma basílica clássica, é uma igreja de forma de cruz grega. Os restos mortais, a sagrada mão direita do Rei Santo Estevão conserva-se na capela detrás do santuário. Há 2 anos os restos mortais do melhor futebolista de todos os tempos (a ballábas csatár), Öcsi Puskás está também enterrado nesta igreja. Frivolmente se diz, que não somente a sagrada direita, mas também o sagrado (pé) esquerdo está aqui nesta igreja.

Nos últimos anos há também outra novidade na igreja. Depois de vir a Buda, a segunda sede do primado da igreja católica, a Basílica Santo Estévao já tem outra função, de ser a Catedral de Budapeste.

A Grande Sinagoga

Também conhecida como a sinagoga da rua Dohány, esta é a maior sinagoga da Europa. Pode assentar 3000 fiéis. Foi construída em meados do século XIX em estilo romântico, combinando elementos neomauriscos e neobizantinos, pelos arquitetos Lajos Förster e Frigyes Feszl. O prédio deu muita polêmica, foi determinado pelos neologos, ramo de judeus mais modernizadores. A Sinagoga possui duas torres decoradas com ar mouresco, nove naves abobadadas, decoradas com tijolos art deco, tem órgão de boa acústica e outros elementos da modernidade, que o tornam num edifício único no seu estilo. No interior entende o Museu Judaico, com a história do povo judeu. A casa do nascimento de Theodor Herzl estava no lugar onde está o Museu agora. Atrás do edifício ergue-se o Arvore dos Mártires Judeus de Budapeste.

A Hungria considera-se um dos países com uma das maiores comunidades judaicas da Europa. Em Budapeste contam-se 20 sinagogas. Aos finais de agosto organiza-se o Festival Judaico de verão, com grande número de programas: óperas, concertos, filmes, exibições etc.

O Parlamento

O prédio do Parlamento Húngaro é o prédio maior e mais bonito da Hungria. Está à ribeira do Danúbio. Foi construído utilizando uma fusão de estilos arquitetônicos, (predomina o neo-gótico) inspirado no Parlamento de Londres. O edifício considera-se um dos maiores parlamentos no mundo, sobre a superfície de 18 000 metros quadrados Tem 700 salas e gabinetes, 27 entradas, nos seus 2 lados simétricos erguem-se a Câmara Alta e a Câmara Baixa, hoje é o lugar da assembléia nacional com 386 deputados. Tem uma sala central com cúpula, onde guardam a coroa do primeiro rei húngaro, do Santo Estêvão.  O edifício está muito bem decorado, com muitos detalhes e pinturas em ouro, as paredes cobertas de mármore e estátuas de piro granito, que quer dizer cerâmica muito dura. A altura da cúpula é de 96 metros, em homenagem ao aniversario da fundação da Hungria no ano 896.

De Peste para Buda – atravessando o  Danúbio

O Rio Danúbio é o mais importante da Europa. Nasce na Selva Negra e desemboca no Mar Negro. Existem enormes barcos-hoteis, cruzeiros, que atravessam uma boa parte de Europa e mostram as cidades mais importantes aos seus visitantes, como Viena, Bratislava ou Budapeste. Os passageiros podem percorrer as cidades e fazer programas de concerto, city-tours e passeios.

As pontes de Budapeste

Para ir de Buda ou de Óbuda para Peste temos que atravessar uma das nove pontes. A primeira ponte, a Ponte das Correntes (em Húngaro Lánchíd) que foi construída em 1849, é a mais bonita.

Junto á estátua da Liberdade que é o símbolo de Budapeste. A ponte de Margarida (Margit-híd) foi construída como segunda permanente sobre o Danúbio. Esta ponte faz o conexo entre as três cidades e a ilha do mesmo nome. A ilha é praticamente um enorme parque, não vivem pessoas lá, há apenas piscinas, banhos termais, quadros de tênis e campos de desportes. Recebeu o nome da filha santa do rei Bela IV, que viveu nesta ilha.

A ponte da Elisabeth é a ponte mais elegante, mais fina, parecida à mulher de quem recebeu o nome, a belíssima Sissi. No outro lado da ponte vê-se a ponte Liberdade, cujo nome original era ponte de Francisco José, denominado do imperador austríaco, esposo da Sissi. São as 4 pontes mais antigas de Budapeste, já existiam antes da segunda guerra mundial. Foram todas explodidas e toda a cidade foi destruída também. No pós-guerra retornaram-se as obras para reconstruir tudo.

A Ilha Margarida (ou Margitsziget em húngaro)

Esta ilha tem uma historia muito triste, mas os húngaros gostam muito da historia e da ilha também

Reza a lenda que certa  vez, no passado distante e romântico, um rei, o rei Béla IV,  cujo País foi invadido pelos tártaros, (mongóis) e ele, mesmo com grandes lutas, não podia vencê-los. Não teve outra possibilidade,  a não ser  prometer:  Se puderem vencer aos tártaros,  sua a filha  vai sacrificar-se como serviente de Deus.  E foi assim que a pequena foi viver com as monjas dominicanas.  Ela foi canonizada pela Igreja Católica Romana em 1943 em Budapeste, e a ilha onde Margarida  foi testemunha da vida santa, em sua homenagem, recebeu o nome dela. Hoje em dia é chamada Margitsziget – Ilha de Margarida.

Com uma extensão de 2,5 km e uma largura de 500 metros, pode ser atravessado numa volta em cerca de 2 horas em um ritmo calmo. Mas vale a pena gastar 4-5 horas aqui. Durante a ocupação turca toda a ilha funcionava como um harém.

Há mais de dez mil árvores na ilha, plátanos a maioria delas, cuidadosamente plantadas por vários jardineiros Habsburg para neutralizar os estragos das inundações. Existem várias amenidades na ilha: a Piscina Nacional, os Banhos termais Palatinus, dois hotéis, um Lido, quadras de tênis, um teatro ao ar livre, um jardim de pássaros exóticos, um jardim de rosas, um jardim estilo japonês e um jardim de esculturas. A foto abaixo é em um restaurante típico de danças e gastronomia Húngara.

 Vale Visitar

Colina do Castelo – Várhegy em húngaro

Castelo Real (com a Galeria Nacional, Biblioteca Nacional, Museu Histórico, Palácio Sándor, Teatro de Dança Húngara), é Cidade Medieval (Igreja Matias, Bastião dos Pescadores, ruínas do Mosteiro Dominicano – agora Hotel Hilton, instalado nos anos 70 ao desejo de Zsazsa Gabor, atriz húngara, naquela altura senhora do dono da cadeia Hilton. Museu da Historia Militar, Igreja Maria Magdalena, Labirinto)

De Peste, pode-se chegar atravessando à ponte das Correntes (ou Lánchíd) que foi construída em 1849, como a primeira ponte entre as duas margens do rio. A ponte é decorada por dois leões de cada lado. Desde a ponte podemos subir com o Teleférico (Bonde) da Colina do Castelo (em húngaro Budavári Sikló) e ver acima uma das vistas panorâmicas mais espetacular.

Chega-se perto do pássaro simbólico dos Magiares, aos pés do Turul. A lenda fala que foi este pássaro de fantasia que mostrou o caminho aos húngaros, para ir às planícies com águas e pastos abundantes no século nove. É assim, que os húngaros, chegando da Ásia, encontraram a nova pátria para se estabelecer para sempre.

Na Colina do Casteloavista-se  duas partes:

  • O Castelo de Buda (em húngaro Budai Vár) é o castelo histórico dos reis húngaros, construído na encosta sul da Colina do Castelo no século XIII pelo Rei Bela IV. Com o tempo, os soberanos húngaros anexaram novas alas ao forte, incluindo um Palácio Real. Depois da ocupação turca, no século XVIII foi reconstruído em estilo barroco, chamado de Castelo Real (em húngaro Királyi Vár) e Palácio Real (em húngaro Királyi Palota).
  • O Bairro do Castelo (em húngaro Várnegyed) é a Cidade Medieval de Buda, famosa pelas suas casas e edifícios medievais, barrocos e oitocentistas, no meio dela a Praça da Santíssima Trindade, a Igreja Matias e o Bastião dos Pescadores.

A Colina do Castelo, com o Castelo de Buda e a cidade medieval, junto com as Margens do Danúbio, e a Avenida Andrássy foram classificados pela UNESCO, em 1987, como Patrimônio da Humanidade.

O Castelo Real

No alto do morro, seguindo ao sul da praça central, fica o Castelo Real erguido na Idade Média, com uma última grande reforma em 1790, em estilo barroco. Depois de ser destruído totalmente na segunda guerra mundial, e renovado por fora no estilo original e dentro moderno, atualmente abriga vários museus e atrações.

Galeria Nacional (Magyar Nemzeti Galeria) ocupa a maior parte da estrutura interna do palácio. Tem uma coleção de arte que começa no século X e segue até os dias de hoje, somando mais de cem mil objetos de arte. Apresenta a maior e melhor coleção de pinturas e esculturas da Hungria

Biblioteca Nacional Széchenyi, no interior do Castelo, fundada em Budapeste em 1802, tem cerca de dois milhões e meio de volumes e mais de quatro milhões de outros documentos.

Estatuas nos pátios do Castelo

A Fonte de Matias (Mátyás Kut) encontra-se detrás da Galeria Nacional, representando a jovem camponesa, Ilonka a Bela, a apaixonar-se pelo Rei Matias durante uma caçada.

Museu Histórico de Budapeste

O Museu de História de Budapeste (Budapesti Történeti Múzeum) está localizado na Ala Sul do Castelo de Buda, estendendo-se por quatro andares. O museu apresenta a história de Budapeste desde as suas origens até ao final da era comunista. Também é nesta área que está a parte restaurada do Castelo Real Medieval, incluindo a Capela Real e a abobadada Galeria Gótica. A exposição mais interessante é a das esculturas góticas do Palácio Real. As estátuas foram feitas ao pedido do rei Segismundo de Luxemburgo, mais depois enterradas, e esquecidas. Nos anos 70 foram encontradas e agora figuram como partes de uma excelente exposição. Nos pátios exteriores podem ser vistos os jardins construídos nos medievais “zwingers” (vedações muradas). Dos jardins podemos ver uma maravilhosa vista da área circundante, a cidade medieval de Buda. Como partes do Castelo Real existem ali varias escavações e ruínas da época medieval. Muitas destas podem ser acedidas.

A Igreja Mathias

A Praça da Santíssima Trindade (Szentháromság tér) é a praça central do morro, em frente está um prédio gótico, construído no século XIII, como igreja consagrada á Nossa Santíssima Senhora. Na época medieval servia como igreja principal de Buda, aqui se proclamaram as guerras. O famoso rei Mathias decidiu construir uma torre e casar-se nesta igreja – até duas vezes! Por isso é que a igreja chama-se Mathias (a não confundir com São Mathias, o apóstolo). No século XVI os turcos ocuparam o distrito e converteram a igreja em uma mesquita. Pintaram-se as paredes em branco e evitaram representar figuras humanas ou animais.

O templo foi lugar de importantes acontecimentos como a coroação de Franz Josef e Elisabeth (Sissi) ou do último rei húngaro, Karl IV. Diz à lenda que em 1686 a Virgem apareceu aos turcos, que estavam orando. Eles tomaram como um sinal de derrota e perderam a cidade de Buda contra os Húngaros.

No final do século XIX. a igreja foi totalmente renovada, limpada dos diferentes estilos, e mantendo a estrutura gótica das muralhas, foi repintada, lembrando-se das épocas principais como templo cristão e mesquita turca.

O Bastião dos Pescadores

Foi edificado em 1895, em estilo neo-romântico, para decorar ainda mais a já fantástica Igreja Mathias e comemorar o aniversario da conquista Magiar. Constituído de sete torres, em homenagem às sete tribos magiares que se estabeleceram na bacia dos Cárpatos em 896 e fundaram o país da Hungria, Magyarország. Das torres do Bastião podemos desfrutar das vistas mais pitorescas de Peste, especialmente do Parlamento, da Ilha Margarida, da maravilhosa Ponte das Correntes e dos palácios na beira do Rio Danúbio.  O monumento incorpora ainda uma linda estátua eqüestre do Rei Santo Estevão, fundador da nação. A estátua representa Santo Estevão com a cruz apostólica na mão e recebendo a maquete da Igreja Mathias.

Igreja Maria Madalena

Não longe do Bastão fica a ruína, na parte norte do distrito do castelo. Esta igreja foi a única igreja cristã durante o período otomano. Só ficaram uma torre e uma bonita janela dos tempos medievais, os restos ficaram em ruínas. A torre tem 24 sinos que marcam o tempo, tocando a cada meia hora.

Museu de História Militar

O Instituto e Museu de História Militar estão localizados no edifício do Quartel Nándor na Colina do Castelo de Buda (Budai Vár) e reúne artefatos da história militar húngara. Além do arsenal, a coleção de uniformes, bandeiras e numismática também são significativas.

O Labirinto (Budavári Labirintus)

O Labirinto é um sistema de túneis e cavernas formando um labirinto na área baixa do Castelo Real de Buda. Nas grutas  subterrâneas que figuram uma rede de cerca de 11 quilômetros de comprimento, os primeiros vestígios do homem são de meio milhão de anos atrás. As cavernas naturais feitas pelo movimento vulcânico da terra e das águas foram pela primeira vez juntada pelos turcos para fins militares. Na década de 1930 um abrigo antiaéreo para dez mil pessoas foi criado, através da utilização de reforços de concreto. Hoje, uma seção de cerca de 1,5 quilômetros podem ser visitados.

As águas sempre escorrem nas cavernas calcárias e esta não é uma exceção. Após fortes chuvas, parece a um chuveiro em alguns lugares. A temperatura é de 14 graus Celsius, a umidade é de cerca de 90 por cento. Apenas um sinal na parede lembra-se do tempo durante a II Guerra Mundial, quando milhares de pessoas sobreviveram o cerco neste labirinto. Alguns dizem que o carteiro ainda desceu para entregar as cartas aqui.

Palácio Sándor (Sándor Palota)

O palácio de estilo neoclássico, construído no início do século XIX, foi quase totalmente destruído durante a Segunda Guerra Mundial. Localizado na Colina do Castelo, perto do Teatro do Baile Húngaro, foi em tempos a residência do Primeiro-Ministro; reformado no início deste século, agora abriga os gabinetes presidenciais.

Teatro de Dança Húngara (Nemzeti Táncszínház), foi em tempos claustro dos carmelitas, reformado durante o reinado de Josef de Habsburg segundo como teatro. Neste prédio fizeram o primeiro teatro em língua húngara (sendo alemã a língua oficial durante 300 anos dos Habsburg. É o único prédio na Hungria, que foi utilizado como teatro no século XVIII e agora também serve como teatro. Nos nossos dias abriga o instituto da dança húngara.

Monte São Gerardo (Gellért Hegy)

A colina é denominada do São Gerardo (Szent Gellért em húngaro) quem foi um monge de origem veneciana no século XI. Ele veio para ajudar o primeiro rei húngaro a cristianizar os Magiares, que, chegando das estepes asiáticas, eram nômades. O povo húngaro tem que agradecer muito a este monge, graças a ele e a força organizatória da igreja cristã todos ficaram cristãos. Fundamos a igreja católica e organizamos o estado feudalista.

A Citadella

Em cima do Monte São Gerardoavista-se a  Citadella, uma fortaleza erguida dos Habsburg no século XIX para vigiar os Húngaros rebeldes e assim evitar a repeticao da revolução 1848-49. Durante o cerco da Segunda Guerra Mundial as tropas alemãs usaram a Citadella como um bunker. Durante a II Guerra Mundial foi utilizada pelos Alemães como posto de defesa antiaérea de Budapeste e como Bunker (há três niveis abaixo da terra) onde atualmente ha o museu de cera, no exterior encontra ainda alguns artigos antiaéreas utilizadas durante a guerra. Agora a Citadella serve como parador nacional. No topo do Monte está a Estátua da Liberdade, uma figura femenina com folha de palmeira nas mãos. Oficialmente esta estátua simboliza a Liberdade, mais quando foi erguida, era mais bem símbolo da ditadura soviética para o povo húngaro. Foi Marechal Voroshilov, que ordenou a construção e durante 40 anos os húngaros tiveram que sofrer o regime do bloque soviético, só em 1989 se libertou do sistema. Naquela época também se libertaram das estátuas comunistas, como a de Lênin, de outras estátuas para “agradecer” que a gente foi obrigado a erguer. Agora estão no Parque das Estátuas Comunistas (Szoborpark), com a exceção da “Dama com palmeira” que já ficou parte integrada do Monte São Gerardo. Passeando até a estátua vêem-se todas as partes de Budapeste.

Igreja das Rochas (Sziklatemplom)

Ao pé do Monte São Gerardo encontra-se a Igreja das Rochas (Sziklatemplom). Novidade: Há dois anos encontraram uma nova gruta de cristais abaixo do Monte de São Gerardo, próximo a Citadella. A gruta tem 60 metros a 18 metros, de origem de 300-500.000 anos É uma verdadeira sensação, porque normalmente o monte São Gerardo não é adequado para a formação de cristais. Consiste de três salas, cobertas de gesso, cálcio e aragonit. A gruta vai ser declarada protegida como sítio de patrimônio mundial pela Unesco.

Mercado Central

Para fazer compras tem a  rua Váci,  onde encontra-se também lojas com produtos típicos da Hungria, mas para conhecer melhor como os húngaros fazem as compras do dia a dia, é melhor ir ao Mercado Central. É o maior mercado da cidade, instalado em um belíssimo prédio construído em 1897, situado na praça Fővám tér 1-3. Esta aberto de ter/sex 6h-18h e segundas até as 17h. Lá encontra-se de  tudo, desde, verduras, frutas, carnes para cada gosto e há inúmeras lojas de souvenir no primeiro andar!  com tudo de típico da Hungria e algo mais. No nível da rua encontra-se o verdadeiro mercado de verduras, frutas e carnes, as mercadorias para os turistas vendem-se no primeiro andar.  Há diferentes bordados, (de Kalocsa, de Matyóföld, de Transilvania etc.), porcelana e cerâmica pintadas, cristal, produtos de madeira. Fica na rua Vamhaz Korut, margem leste do Danúbio, próximo às suas margens.  

Um dos produtos  típicos da Hungria é a “paprika”, uma especiaria feita à base de pimentão com a coloração vermelho e de forte paladar. Existe a versão doce e também a picante. A paprika é usada em diversas comidas típicas húngaras, assim como ex: a sopa de “goulash”, guisado de frango “paprikáscsirke”, pörkölt ou paprikás.  Os vinhos merecem um estudo mais aprofundado. O vinho mais famoso do país vem da região de Tokaj. É um vinho doce, porque é feito de um tipo especial de uvas tardias (com botritis) e os húngaros bebem como sobremesa. O que é o mais cotidiano é a pálinka – aguardente, que pode ser feita de uvas, pêssego, pêra, cereja etc. Outra bebida famosa chama-se Unicum, que é um licor amargo,  feito de 42 ervas medicinais. Foi inventado por o médico Dr. Zwack, para o imperador austríaco Josef II, como licor digestivo, mas os Magiares costumam bebe-lo cada hora do dia, mesmo sem problemas de estômago.

Budapest é um lugar que me fascinou , uma cidade impressionantemente linda, faz parte da seleta lista de cidades do Patrimônio Mundial da Humanidade.  O Rio Danúbio, entre  Buda e  Peste,  contribui para essa imponente beleza.

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Map of Barbados

Chegando a BarbadoDSC07841

Árvore que supostamente deu origem ao nome  da Ilha de  Barbados- a figueira barbudo (ficus citrifolia) , mas é controversa. A Fundação Nacional de Barbados tem outra teoria.DSC08257

Mas deixando as teorias e controversas à parte Barbados é uma Ilha paradisiaca. Barbados é Barbados, cheia de charme, beleza e simpatia. Este Post é a continuação do anterior, conforme prometido.

As belezas de suas praias

Costa Sul- Saindo à pé de St.Lawrence Gap em Direção a Bridgestown chegamos até a praia de Carlisle Bay. As praias por que passamos são de uma beleza ímpar como a : Sandy Beach, Accra Beach, paramos no San Ann`s Fort, Prebbles Beach e  Carlisle Bay. Não dá para dizer qual a mais bonita e aprazível. As fotos abaixo dão uma pequena amostra de suas belezas.DSC07889DSC07915DSC07933DSC07976DSC07883DSC07889DSC07981DSC07931DSC07967DSC07986

No outro dia, sempre partindo de St.Lawrence Gap, fomos em direção a Oistins, a segunda maior cidade de Barbados, depois da capital Bridgestown, e visitamos as praias Dove Beach e Miami Beach, conhecida como a praia onde o mar é ainda mais verde água.

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Aventura rumo as praias da Costa Leste, mais precisamente Sudeste

Digo aventura pois fomos de onibus local até a praia Long Bay para voltarmos à pé para a maravilhosa praia de Crane Beach. A aventura teve seu início quando tentamos descer na praia Long Bay e caimos num condomínio fechado, um verdadeiro labirinto para nós que não o conhecíamos. Cada vez que nos aproximavamos do mar, onde só haviam belas paisagens e o mar que  insistentemente  em sua fúria se lançava sobre os rochedos,  nos deixava sem fôlego. Mas sem fôlego, literalmente falando,  ficavamos quando voltavamos a procurar  a estrada em direção a praia e acabavamos  nos emaranhado mais, ainda, no condomínio.DSC08405DSC08406DSC08403DSC08411DSC08414

E a cada vez que estavamos na direção certa ficavamos curiosas para ver como era aquele pedaço de mar. E como valia a pena, mas o duro era cair novamente dentro do condomínio e mais uma vez a procurar da saída.DSC08409

Mas finalmente chegamos ao  destino que  buscávamos, em uma das praias mais bonitas, se é que se pode eleger alguma com a mais bonita. Em fim em DSC08431 Chegamos a   Crane Beach, onde passamos o resto do dia desfrutando de sua inquestionável beleza. DSC08441Nos proporcionando ao luxo de almoçar no Resort, e que Risort.  DSC08455DSC08444DSC08446DSC08454Na foto abaixo – RisortDSC08471DSC08470  E só no final da tarde  fomos em direção a mais uma praia Foul Bay apreciar o espetáculo que o astro Rei nos proporcionou2013-01-11_AccraBeach25Outas praias da Costa Leste visitamos quando fizemos o Safari de Jeep: Praias de Bathsheba e a Litte Bay2013-01-07_Basheba2013-01-07_Basheba22013-01-07_Basheba32013-01-07_Basheba42013-01-07_Basheba52013-01-07_LittleBayAqui é bem diferente da Bastsheba. Já estamos naLitte Bay 2013-01-07_LittleBay32013-01-07_LittleBay42013-01-07_LittleBay52013-01-07_LittleBay6

A costa Norte  – Vimos quando fizemos o safari de jeep.DSC08141DSC08142DSC08143DSC08144

A Costa Oeste conhecemos quando fizemos o passeio de Catamarã2013-01-09_Catamaran72013-01-09_Catamaran82013-01-09_Catamaran112013-01-09_Catamaran132013-01-09_Catamaran17

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Map of Barbados

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 Barbados,  a pequena Inglaterra tropical!

Foi um dos lugares, por mim vivenciados,  que mais me surpreendeu positivamente. Que surpresa prá lá de agradável!!!

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Belíssimas praias, paisagens de tirar o fôlego.

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Um povo lindo e super educado, esclarecido, cidades civilizadas, muito civilizadas, povo encantador, tranquilo e solícito, atencioso no trato com o turista. Uma cultura vibrante e cheia de vida.Minha filha e eu passamos uma semana, uma intensa semana, nos deixando envolver pela vibrante cultura local. Acho  que foi suficiente para tirar algumas conclusões a respeito do local e dos barbadianos como um todo e,  se eu for pontuar de 0 a 10 eu dou:

Educação do povo 10.

Trânsito- 10 –  (circulamos a maioria das vezes à pé e outas tantas de ônibus de linhas locais e poucas vezes de taxi). Como em algumas cidades civilizadas, os veículos param  para o pedestre passar.2013-01-07_traffic-jam

Passeios10 ( fizemos vários como : submarino- que de fato submerge até 40 metros de profundidade e se observa o fundo do mar; catamarã – nadando com as tartarugas, passeio maravilhoso; safari num jeep – conhecendo a ilha por  dentro e parando para conhecer as praias das costas Norte, Oeste e Leste.

Restaurantes-10 -( comemos em restaurantes do mais simples ao muito bom, não diria ao mais sofisticado pois não era esta a nossa proposta de viagem.)

Estadia-10-  (detalhe estavamos num flat 3 estrelas e tem hotéis 5 estrelas como o Hilton, por exemplo e Risorts  cuja diária chega  até 3 mil dólares.)

Eu tenho vontade de  chamar aquele lugar de paraíso, como já chamei em outro post,  Cayo Largo em Cuba. Chamo de paraíso pela beleza, natural ainda conservada, apesar das insistentes construções, cujas as praias, ainda que públicas, têm acesso mais esparso.

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É um lugar apaixonante.  Suas praias de areias brancas, algumas, salpicadas corais.2013-01-12_WorthingBeach29DSC079312013-01-12_WorthingBeach262013-01-08_LongBay7

As  águas límpidas dessas praias nos deleita com os vários tons de verde. Observa-se, também, o tom azul que se confunde com o azul do céu bem lá no infinito. Nos fazendo entender a música…azul da cor do mar… DSC083312013-01-12_WorthingBeach282013-01-12_WorthingBeach122013-01-12_WorthingBeach152013-01-12_WorthingBeach8

cada praia  tem a sua beleza ímpar.

Nos hospedamos, minha filha e eu, na Costa Sul, em St. Lawrence Gap, abaixo da capital Bridgetown, uma ruazinha de bares e restaurantes.  Local muito agradável e alegre.  Foi de fácil acesso para  rodarmos por toda a Ilha, conforme planejamos.  Ficando por ali  estávamos perto de tudo e com condução super a mão (tanto os ônibus de linha e lotações com os táxis, estes últimos, a cada passo nosso, tinhamos que responder: no, tanks, principalmente à noite). Como não falo inglês, brincava com minha doce filha cujo inglês é fluente, que esta única fala seria minha.

2013-01-12_StLawrenceGap162013-01-12_StLawrenceGap252013-01-12_StLawrenceGap192013-01-12_StLawrenceGap212013-01-10_StLawrenceGap14Acima foto do Flat no qual nos hospedamos.DSC07858Paisagem que vislumbramos de nosso quarto no Flat.

O trecho mais sofisticadode Barbados é a costa oeste, onde o mar é mais calmo e as praias, ainda que públicas, o acesso é menor.  Ali se encontram as  mansões aristocráticas, os hotéis e resorts mais luxuosos e auto-suficientes, os shopping Centers mais sofisticados , com lojas de todas as  grifes. É considerada  a costa dos bam bam bans. Fazer um passeio de catamarã é indispensável para entender melhor a costa oeste.

As praias da costa leste, como Bathsheba, têm ondas fortes e lindas formações rochosas.

Crane Beach que é maravilhosa. (No próximo post, que será a continuação deste,  vou ilustrar com várias fotos, as praias encantadoras).

Passeios que achamos imperdíveis

Catamarã

Neste passeio, além de avistarmos  boa parte das costas da ilha de BARBADOS , principalmente a Costa Leste e Oeste,  tods os catamarãns fazem paradas para que possamos nadar com tartarugas e mergulhar  para vermos os corais, no mar de águas limpidas, onde se ver nitidamente o  fundo e as belezas que este nos proporciona. Mergulhar entre as tartarugas é muito lindo e emocionante. Elas se acercam  tanto que tocam em nossos corpos e podemos passar as mãos em seu casco de um colorido belíssimo.2013-01-09_Catamaran32013-01-09_Catamaran252013-01-09_Catamaran26

Submarino – Atlantis – só existem dois no mundo: um no Canadá em Vancouver e o outro em Barbados. É muito espetacular pelo menos para quem nunca mergulhou, como  é o meu caso. Ele submerge a 140 pés (40 metros de profundidade). É uma sensação agradável estar no  fundo do mar, mesmo  não tendo que  mergulhar.

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2013-01-11_AtlantisSubmarine602013-01-11_AtlantisSubmarine64

Safari

O jipe percorre o interior da ilha, avistando-se  florestas, antigas fazendas de cana de açúcar, fábricas de rum e desvendando as famosas costas Norte, Leste e oeste, onde observa-se paisagens imperdíveis e visita-se praias indescritíveis.DSC08139DSC08130DSC08120DSC08066DSC08064DSC08122

 Estando em Barbados, você tanto pode ir em busca da vida mais sofisticada dos resortes de luxo como relaxar nas areias brancas de suas praias,  mergulhar nas águas cristalinas ou…2013-01-10_DoverBeach5

 Barbados é uma ilha onde cada dia pode ser diferente do outro.

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Barbados- área 431 km2

Barbados é o país mais oriental das Caraíbas, situado no Oceano Atlântico, a leste de Santa Lúcia e de São Vicente e Granadinas, na área conhecida como Índias Ocidentais. Sua capital é Bridgetown. Dólar barbadiano, Língua inglesa.

Descoberta pelos espanhóis em 1492, foi visitada pelos portugueses de 1536 até 1625. Sua colonização pelos britânicos teve início em 1627-1628.

Manteve-se como colônia britânica até 1966, ano de sua independência política. Membro da Comunidade Britânica, o país é governado por um primeiro-ministro apoiado pelo Senado e pela Assembleia.

A população é de 276 607 habitantes, o que corresponde a uma densidade de 644,8 hab/km², uma das mais elevadas do mundo. As taxas de natalidade e de mortalidade são, em 2003, respectivamente, de 13,15%o e 9,02%o. A esperança média de vida atinge 77,3 anos, concorre com o Japão como os países mais longevos do mundo. O valor do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,788, sendo o terceiro mais elevado de todo o continente americano, abaixo apenas dos  Estados Unidos e do Canadá.

Os negros compõem 90% da população, seguida pelos asiáticos e os mestiços (6%), e os brancos (4%).

O país tem uma economia baseada no turismo, nas finanças (paraíso fiscal) e na exportação de açúcar e seus derivados (rum). Com excepção da cana-de-açúcar, os produtos cultivados são para consumo local.

O petróleo e o gás natural são produzidos em pequenas quantidades. O Governo incentivou o investimento na produção de medicamentos, de vestuário, de cerâmica, de vidro e de compostos eletrônicos.

A moeda de Barbados é o dólar barbadiano. Cada dólar americano equivale a dois dólares barbadiano.

Aguardem a continuação deste post, com fotos das praias.

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