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 Barbados,  a pequena Inglaterra tropical!

Foi um dos lugares, por mim vivenciados,  que mais me surpreendeu positivamente. Que surpresa prá lá de agradável!!!

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Belíssimas praias, paisagens de tirar o fôlego.

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Um povo lindo e super educado, esclarecido, cidades civilizadas, muito civilizadas, povo encantador, tranquilo e solícito, atencioso no trato com o turista. Uma cultura vibrante e cheia de vida.Minha filha e eu passamos uma semana, uma intensa semana, nos deixando envolver pela vibrante cultura local. Acho  que foi suficiente para tirar algumas conclusões a respeito do local e dos barbadianos como um todo e,  se eu for pontuar de 0 a 10 eu dou:

Educação do povo 10.

Trânsito- 10 –  (circulamos a maioria das vezes à pé e outas tantas de ônibus de linhas locais e poucas vezes de taxi). Como em algumas cidades civilizadas, os veículos param  para o pedestre passar.2013-01-07_traffic-jam

Passeios10 ( fizemos vários como : submarino- que de fato submerge até 40 metros de profundidade e se observa o fundo do mar; catamarã – nadando com as tartarugas, passeio maravilhoso; safari num jeep – conhecendo a ilha por  dentro e parando para conhecer as praias das costas Norte, Oeste e Leste.

Restaurantes-10 -( comemos em restaurantes do mais simples ao muito bom, não diria ao mais sofisticado pois não era esta a nossa proposta de viagem.)

Estadia-10-  (detalhe estavamos num flat 3 estrelas e tem hotéis 5 estrelas como o Hilton, por exemplo e Risorts  cuja diária chega  até 3 mil dólares.)

Eu tenho vontade de  chamar aquele lugar de paraíso, como já chamei em outro post,  Cayo Largo em Cuba. Chamo de paraíso pela beleza, natural ainda conservada, apesar das insistentes construções, cujas as praias, ainda que públicas, têm acesso mais esparso.

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É um lugar apaixonante.  Suas praias de areias brancas, algumas, salpicadas corais.2013-01-12_WorthingBeach29DSC079312013-01-12_WorthingBeach262013-01-08_LongBay7

As  águas límpidas dessas praias nos deleita com os vários tons de verde. Observa-se, também, o tom azul que se confunde com o azul do céu bem lá no infinito. Nos fazendo entender a música…azul da cor do mar… DSC083312013-01-12_WorthingBeach282013-01-12_WorthingBeach122013-01-12_WorthingBeach152013-01-12_WorthingBeach8

cada praia  tem a sua beleza ímpar.

Nos hospedamos, minha filha e eu, na Costa Sul, em St. Lawrence Gap, abaixo da capital Bridgetown, uma ruazinha de bares e restaurantes.  Local muito agradável e alegre.  Foi de fácil acesso para  rodarmos por toda a Ilha, conforme planejamos.  Ficando por ali  estávamos perto de tudo e com condução super a mão (tanto os ônibus de linha e lotações com os táxis, estes últimos, a cada passo nosso, tinhamos que responder: no, tanks, principalmente à noite). Como não falo inglês, brincava com minha doce filha cujo inglês é fluente, que esta única fala seria minha.

2013-01-12_StLawrenceGap162013-01-12_StLawrenceGap252013-01-12_StLawrenceGap192013-01-12_StLawrenceGap212013-01-10_StLawrenceGap14Acima foto do Flat no qual nos hospedamos.DSC07858Paisagem que vislumbramos de nosso quarto no Flat.

O trecho mais sofisticadode Barbados é a costa oeste, onde o mar é mais calmo e as praias, ainda que públicas, o acesso é menor.  Ali se encontram as  mansões aristocráticas, os hotéis e resorts mais luxuosos e auto-suficientes, os shopping Centers mais sofisticados , com lojas de todas as  grifes. É considerada  a costa dos bam bam bans. Fazer um passeio de catamarã é indispensável para entender melhor a costa oeste.

As praias da costa leste, como Bathsheba, têm ondas fortes e lindas formações rochosas.

Crane Beach que é maravilhosa. (No próximo post, que será a continuação deste,  vou ilustrar com várias fotos, as praias encantadoras).

Passeios que achamos imperdíveis

Catamarã

Neste passeio, além de avistarmos  boa parte das costas da ilha de BARBADOS , principalmente a Costa Leste e Oeste,  tods os catamarãns fazem paradas para que possamos nadar com tartarugas e mergulhar  para vermos os corais, no mar de águas limpidas, onde se ver nitidamente o  fundo e as belezas que este nos proporciona. Mergulhar entre as tartarugas é muito lindo e emocionante. Elas se acercam  tanto que tocam em nossos corpos e podemos passar as mãos em seu casco de um colorido belíssimo.2013-01-09_Catamaran32013-01-09_Catamaran252013-01-09_Catamaran26

Submarino – Atlantis – só existem dois no mundo: um no Canadá em Vancouver e o outro em Barbados. É muito espetacular pelo menos para quem nunca mergulhou, como  é o meu caso. Ele submerge a 140 pés (40 metros de profundidade). É uma sensação agradável estar no  fundo do mar, mesmo  não tendo que  mergulhar.

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Safari

O jipe percorre o interior da ilha, avistando-se  florestas, antigas fazendas de cana de açúcar, fábricas de rum e desvendando as famosas costas Norte, Leste e oeste, onde observa-se paisagens imperdíveis e visita-se praias indescritíveis.DSC08139DSC08130DSC08120DSC08066DSC08064DSC08122

 Estando em Barbados, você tanto pode ir em busca da vida mais sofisticada dos resortes de luxo como relaxar nas areias brancas de suas praias,  mergulhar nas águas cristalinas ou…2013-01-10_DoverBeach5

 Barbados é uma ilha onde cada dia pode ser diferente do outro.

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Barbados- área 431 km2

Barbados é o país mais oriental das Caraíbas, situado no Oceano Atlântico, a leste de Santa Lúcia e de São Vicente e Granadinas, na área conhecida como Índias Ocidentais. Sua capital é Bridgetown. Dólar barbadiano, Língua inglesa.

Descoberta pelos espanhóis em 1492, foi visitada pelos portugueses de 1536 até 1625. Sua colonização pelos britânicos teve início em 1627-1628.

Manteve-se como colônia britânica até 1966, ano de sua independência política. Membro da Comunidade Britânica, o país é governado por um primeiro-ministro apoiado pelo Senado e pela Assembleia.

A população é de 276 607 habitantes, o que corresponde a uma densidade de 644,8 hab/km², uma das mais elevadas do mundo. As taxas de natalidade e de mortalidade são, em 2003, respectivamente, de 13,15%o e 9,02%o. A esperança média de vida atinge 77,3 anos, concorre com o Japão como os países mais longevos do mundo. O valor do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,788, sendo o terceiro mais elevado de todo o continente americano, abaixo apenas dos  Estados Unidos e do Canadá.

Os negros compõem 90% da população, seguida pelos asiáticos e os mestiços (6%), e os brancos (4%).

O país tem uma economia baseada no turismo, nas finanças (paraíso fiscal) e na exportação de açúcar e seus derivados (rum). Com excepção da cana-de-açúcar, os produtos cultivados são para consumo local.

O petróleo e o gás natural são produzidos em pequenas quantidades. O Governo incentivou o investimento na produção de medicamentos, de vestuário, de cerâmica, de vidro e de compostos eletrônicos.

A moeda de Barbados é o dólar barbadiano. Cada dólar americano equivale a dois dólares barbadiano.

Aguardem a continuação deste post, com fotos das praias.

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 Chegamos a famosa reserva animal Madikwe           

 A Reserva Madikwe, com uma topografia de colinas e planícies. É extremamente selvagem, talvez por estar bem perto de Botswana (12 km). Possui uma rica fauna e excelentes lodges, como por exemplo o Jaci’s Loges, onde ficamos hospedados. Apesar de não ser tão conhecida é a quinta maior reserva da África do Sul .      

  

O parque possui 680 km ², se incluírmos  o terreno incorporado pela propriedade onde estão os lodges, pode-se considerar 750 km ².     

  Ficamos hospedados no Jaci Safari Lodge. Além da área comunitária, (Complexo Central) onde ficam os restaurantes, sala de estar, tem oito casas de sapé, pedra e lona,( quiosques), cada uma com um deck de madeira às margens do rio Marico.  A porta da entrada, assim como as janelas do quarto são de  lona com ziper como se adentrando numa barraca de acampamento. Ao abrir o ziper… é inacreditável a beleza, o conforto e a vista  que é magnífica.    

    

         

Um detalhe inesquesível dessa hospedagem, quando chegavamos exaustos dos safaris, já de noite, tudo que queriamos antes do jantar, era um agradável banho. E o que nos esperava era mais agradável do que poderiamos imaginar, pois tinhamos a opção de tomar banho  num banheiro do lado “de fora” da casa, va varanda. Um banheiro sem teto , ou melhor o teto é o céu estrelado, com a  lua a nos espreitar.    

 

    

    

    

    

    

    

    

O complexo principal é diferente,  dos quiosques, é em  plano aberto,  sob a sombra das árvores e tem como pano de fundo  as  águas do Rio Marico.        

Rio Marico - ao fundo uma ponte para travessia à pé

Dos quiosques para o complexo principal e vice e versa, temos que atravessar a ponte sobre o rio Marico. Essa  travessia só pode ser feita acompanhada pelos rangers (guias locais).  Esse trajeto, apesar de curto, também pode ser  precorrido de condução que o hotel deixa à disposição de seus hóspedes.

Aqui à noite é servido um jantar a luz de tochas e candeeiros- Boma

Nesse espaço, á noite é acesa uma fogueira onde são assados diversos  tipos de carnes (gnus, avestruzes, javalis, patos, pescados e outras mais). O local é magnificamente preparado com mesas bem ornamentadas onde os funcionários da reserva além de servir os vários tipos de carnes nos brindam com suas belíssimas canções regionais. Essa cerimonia é chamada- BOMA. É verdadeiramente emocionante. À luz de candieiros,  tochas e da ardente fogueira onde as carnes são deliciosamente preparadas. A foto abaixo tenta mostrar o ambiente à noite. 

   

 

  

 
 
 
A cozinha  é ultra moderna, com vista para a sala de estar.  

Sala de estar

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

   

  

  

  

  

  

Os jantares são consumidos  fora  em torno do fogo (no boma ) sob as estrelas, ou no mato em uma “braai”, rodeado pela natureza.   

  Este foi um “braai”  em meio a  mata, diferentemente do anterior que foi no terraço do complexo principal.  

OS Safaris  

Em cada safari saíamos em busca dos  “Big Five”- elefantes, rinocerontes, leopardos, leões e búfalos.  Eles são assim chamados não por causa de seu tamanho, mas por serem os mais perigosos . E  Madikwe Parque é considerada como uma das melhores áreas de conservação na África, oferecendo todas as espécies principais, incluindo o leão,  leopardo, elefante, búfalo, rinocerontes, dentre outros animais selvagens e inúmeras espécies de pássaros.       

Já no primeiro safari tivemos a visão da dura realidade da lei da selva: leões se alimentando de uma girafa

Depois de saciados, os leões partem em busca de sombra para seu feliz repouso. Chega a vez das hienas que estavam esperando esse momento para atacar o que sobrou da carcaça.

Manada de elefantes se alimentando

 No final de cada safari, os rangers marcam um ponto de encontro onde os grupos se reunem para contar o que viram e festejar com um delicioso lanche apreciando o fantástico por do Sol. 

 Eu que sou perdidamente apaixonada pelo por do sol, diria que aqui nesse pedacinho de mundo ele é de tirar o fôlego.     

O Por do Sol nos dando boas vindas

 No dia seguinte bem cedo, às 5 horas da manhã,  partimos para mais uma aventura .     

Gnu fazendo pose para o grupo

        

Como as girafas são elegantes

Agora deu zebra

E deu mesmo. Mais uma cena da lei da selva- leões devorando uma zebra

A tarde partimos para outro safari onde ficamos percorrendo o parque até o sol se por.           

Oba, mais um dos "big five", que segundo o guia, é o mais perigoso dos cinco. Você nunca sabe quando um búfalo vai atacar. Que não seja agora, foi o que pensamos naquela hora.

                    

 

O rinoceronte fingindo que não estava nem ai.

 

Em compensação demos de cara com três dos brancos. Foi de arrepiar.

       Momento raríssimo… o ranger aponta em silêncio para o lado: era o leopardo…. Havíamos noos safari estava completo vimos todos – the big five

O leopardo!!! encerramos com chave de ouro mais esse safari

 Agora era só correr para o abraço… No nosso lanche de fim de tarde cada um contava mais vantagem que o outro , parecia papo de pescador…       

           

Lanche animado e papo de pescador. O que se ve espalhado pelo chão são carcaças de animais

     O presente maior ainda nos dava o sol corando a terra. Ele sabia que no dia seguinte iríamos partir e quis nos regalar com mais essa lembrança fantástica.         

Sol corando a terra

   Como tudo passa… chegou a hora de partir…  Foram dias inesquecíveis que ficarão para sempre na minha lembrança.     

          

Esse foi o ranger do nosso jipe. Que pessoa magnífica

Aqui já estavamos chegando na pista para pegar o avião, com destino a civilização… Cidade do Cabo.      

            

Federal Air - bimotor de 12 lugares

 O avião foi sobrevoando a reserva Madikwe, o paraíso que deixávamos para trás,  a com destino a Cidade do Cabo, que será objeto do meu próximo post. Aguardem!!!            

            

            

            

           

           

           

           

 

 

 

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Escrever sobre  a vivência em  um safari na Àfrica do Sul é umas das coisas mais prazeirosas e difíceis. O prazer é indescritível e  ai  fica difícil explicar porque faltam as palavras… 

O nosso safari começou no Pilanesberg Nacional Park, num magnífico passeio de balão. A aventura teve início às 3 horas da manhã quando chegamos a portaria do hotel,  e os dois rangers (guias locais) que nos aguardavam tipicamente vestidos (de safari beje, botas e com rifle nas costas) nos encaminharam para o land rover (jipe aberto). A emoção tomocou conta  e quando dei por mim, estavamos percorrendo o caminho, rasgando a savana, em direção ao local onde iriamos pegar o balão. 

De jipe aberto (Land Rover) cortando a savana africana

Pois bem, nesse caminho, começamos a observar vários amimais: Rinocerontes brancos, leões, hienas, zebras, girafas… O dia mal iniciava e já prometia… 

Rinocerontes

Girafas

Zebras

Elefante

Leão aguardando a Leoa que foi caçar. Folgado! não é?

Dois javalis se estranhando

 Depois do safari chegamos, com o dia já amanhecendo,  no local combinado para o passeio de balão. Ficamos aguardando os prepativos para “decolar” , e sobrevoar a savana . 

O balão que fizemos o passeio

Do alto passamos avistar todo o Parque , com os lagos repletos de rinocerontes, leões, girafas, zebra e  como  não poderiamos deixar de ver: carcaças de animais, nos mostrando ao vivo e a cores  a lei da selva. 

Do balão avistamos o lago repleto de rinocerontes

No final do passeio de balão, que durou 1 hora de voo, teve o tradicional brinde com champagne. Detalhe: antes do magnífico café da manhã que foi servido 1 hora depois num  acampamento, em plena savana.   

Costume local: brindar com champagne um voo de balão bem sucedido

Essa nossa primeira aventura na África do Sul  foi no Pilanesberg Nacional Park,  que fica em Sun City onde estavamos hospedados no Hotel The Palace, um exagero de hotel.  Este palácio verdadeiramente magnífico,  reza a lenda, foi construído para um rei por uma civilização antiga do Norte de África  e que foi destruído por um terremoto. Agora “restaurado”, The Palace que conta com uma arquitetura fabulosa é decorado com mosaicos requintados, tetos pintados à mão, esculturas em  homenagem a natureza, como o elefante em tamanho real  esculpido em bronze e pedra, emfim é um colosso… 

Elefante em bronze tamanho real. Detalhe peculiar: quando anoitece, a parte externa do hotel fica iluminada por tochas.

Dois dias depois fomos para outra reserva, dessa vez a 12 km de Botswana na Reserva ” The Madikwe Game Reserve, mas isso será objeto de outro post. Prometo que as fotos serão melhores, pois já havia regulado a máquina. Aguardem!!! 

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