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Posts Tagged ‘por do sol’

Este post é decicado aos meus irmãos.

Vinhedo, carinhosamente chamado pela família Rodrigues de Principado de Vinhedo, começou a a ser povoada pelos bandeirantes e tropeiros que transportavam gado, ouro, e outros produtos para a capital paulista. Fundada em 1949, a cidade tem grande número de visitações turísticas, devido ao parque de diversão ,  Hopi Hari, além do Wet` n Wild localizado no município vizinho de Itupeva.  Durante as décadas de 50, 60 e 70 a produção de uva e vinho impulsionou o desenvolvimento e a imigração italiana na cidade. A tradicional festa da uva é realizada deste esta época e também atrai pessoas das cidades vizinhas e de outros estados. A cidade cresceu muito nas décadas de 80 e 90, com a criação de diversos condomínios fechados na cidade.

Agora o por do sol nesse principado é de tirar o fólego vejam as fotos abaixo postadas:

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Mais algumas imagens do que literalmente me inebria: o Por do Sol que Anuncia que mais um dia se finda , aflorando o aspecto romântico de seu povo, fazendo renascer expectativas e esperanças na alvorada de um novo dia.

Imagens tiradas em vários lugares desse mundo de meu Deus.

 Ushuais- Patagônia Argentina

China- Pequim (Hutong)Agência Espacial- Russia – Moscou

BalneárioCamburiu- Santa Catarina- BRASIL                                                                                                     

                                      Oslo- Noruega                                                                                   Embu- São Paulo- Brasil

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 Chegamos a famosa reserva animal Madikwe           

 A Reserva Madikwe, com uma topografia de colinas e planícies. É extremamente selvagem, talvez por estar bem perto de Botswana (12 km). Possui uma rica fauna e excelentes lodges, como por exemplo o Jaci’s Loges, onde ficamos hospedados. Apesar de não ser tão conhecida é a quinta maior reserva da África do Sul .      

  

O parque possui 680 km ², se incluírmos  o terreno incorporado pela propriedade onde estão os lodges, pode-se considerar 750 km ².     

  Ficamos hospedados no Jaci Safari Lodge. Além da área comunitária, (Complexo Central) onde ficam os restaurantes, sala de estar, tem oito casas de sapé, pedra e lona,( quiosques), cada uma com um deck de madeira às margens do rio Marico.  A porta da entrada, assim como as janelas do quarto são de  lona com ziper como se adentrando numa barraca de acampamento. Ao abrir o ziper… é inacreditável a beleza, o conforto e a vista  que é magnífica.    

    

         

Um detalhe inesquesível dessa hospedagem, quando chegavamos exaustos dos safaris, já de noite, tudo que queriamos antes do jantar, era um agradável banho. E o que nos esperava era mais agradável do que poderiamos imaginar, pois tinhamos a opção de tomar banho  num banheiro do lado “de fora” da casa, va varanda. Um banheiro sem teto , ou melhor o teto é o céu estrelado, com a  lua a nos espreitar.    

 

    

    

    

    

    

    

    

O complexo principal é diferente,  dos quiosques, é em  plano aberto,  sob a sombra das árvores e tem como pano de fundo  as  águas do Rio Marico.        

Rio Marico - ao fundo uma ponte para travessia à pé

Dos quiosques para o complexo principal e vice e versa, temos que atravessar a ponte sobre o rio Marico. Essa  travessia só pode ser feita acompanhada pelos rangers (guias locais).  Esse trajeto, apesar de curto, também pode ser  precorrido de condução que o hotel deixa à disposição de seus hóspedes.

Aqui à noite é servido um jantar a luz de tochas e candeeiros- Boma

Nesse espaço, á noite é acesa uma fogueira onde são assados diversos  tipos de carnes (gnus, avestruzes, javalis, patos, pescados e outras mais). O local é magnificamente preparado com mesas bem ornamentadas onde os funcionários da reserva além de servir os vários tipos de carnes nos brindam com suas belíssimas canções regionais. Essa cerimonia é chamada- BOMA. É verdadeiramente emocionante. À luz de candieiros,  tochas e da ardente fogueira onde as carnes são deliciosamente preparadas. A foto abaixo tenta mostrar o ambiente à noite. 

   

 

  

 
 
 
A cozinha  é ultra moderna, com vista para a sala de estar.  

Sala de estar

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

   

  

  

  

  

  

Os jantares são consumidos  fora  em torno do fogo (no boma ) sob as estrelas, ou no mato em uma “braai”, rodeado pela natureza.   

  Este foi um “braai”  em meio a  mata, diferentemente do anterior que foi no terraço do complexo principal.  

OS Safaris  

Em cada safari saíamos em busca dos  “Big Five”- elefantes, rinocerontes, leopardos, leões e búfalos.  Eles são assim chamados não por causa de seu tamanho, mas por serem os mais perigosos . E  Madikwe Parque é considerada como uma das melhores áreas de conservação na África, oferecendo todas as espécies principais, incluindo o leão,  leopardo, elefante, búfalo, rinocerontes, dentre outros animais selvagens e inúmeras espécies de pássaros.       

Já no primeiro safari tivemos a visão da dura realidade da lei da selva: leões se alimentando de uma girafa

Depois de saciados, os leões partem em busca de sombra para seu feliz repouso. Chega a vez das hienas que estavam esperando esse momento para atacar o que sobrou da carcaça.

Manada de elefantes se alimentando

 No final de cada safari, os rangers marcam um ponto de encontro onde os grupos se reunem para contar o que viram e festejar com um delicioso lanche apreciando o fantástico por do Sol. 

 Eu que sou perdidamente apaixonada pelo por do sol, diria que aqui nesse pedacinho de mundo ele é de tirar o fôlego.     

O Por do Sol nos dando boas vindas

 No dia seguinte bem cedo, às 5 horas da manhã,  partimos para mais uma aventura .     

Gnu fazendo pose para o grupo

        

Como as girafas são elegantes

Agora deu zebra

E deu mesmo. Mais uma cena da lei da selva- leões devorando uma zebra

A tarde partimos para outro safari onde ficamos percorrendo o parque até o sol se por.           

Oba, mais um dos "big five", que segundo o guia, é o mais perigoso dos cinco. Você nunca sabe quando um búfalo vai atacar. Que não seja agora, foi o que pensamos naquela hora.

                    

 

O rinoceronte fingindo que não estava nem ai.

 

Em compensação demos de cara com três dos brancos. Foi de arrepiar.

       Momento raríssimo… o ranger aponta em silêncio para o lado: era o leopardo…. Havíamos noos safari estava completo vimos todos – the big five

O leopardo!!! encerramos com chave de ouro mais esse safari

 Agora era só correr para o abraço… No nosso lanche de fim de tarde cada um contava mais vantagem que o outro , parecia papo de pescador…       

           

Lanche animado e papo de pescador. O que se ve espalhado pelo chão são carcaças de animais

     O presente maior ainda nos dava o sol corando a terra. Ele sabia que no dia seguinte iríamos partir e quis nos regalar com mais essa lembrança fantástica.         

Sol corando a terra

   Como tudo passa… chegou a hora de partir…  Foram dias inesquecíveis que ficarão para sempre na minha lembrança.     

          

Esse foi o ranger do nosso jipe. Que pessoa magnífica

Aqui já estavamos chegando na pista para pegar o avião, com destino a civilização… Cidade do Cabo.      

            

Federal Air - bimotor de 12 lugares

 O avião foi sobrevoando a reserva Madikwe, o paraíso que deixávamos para trás,  a com destino a Cidade do Cabo, que será objeto do meu próximo post. Aguardem!!!            

            

            

            

           

           

           

           

 

 

 

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Escrever sobre  a vivência em  um safari na Àfrica do Sul é umas das coisas mais prazeirosas e difíceis. O prazer é indescritível e  ai  fica difícil explicar porque faltam as palavras… 

O nosso safari começou no Pilanesberg Nacional Park, num magnífico passeio de balão. A aventura teve início às 3 horas da manhã quando chegamos a portaria do hotel,  e os dois rangers (guias locais) que nos aguardavam tipicamente vestidos (de safari beje, botas e com rifle nas costas) nos encaminharam para o land rover (jipe aberto). A emoção tomocou conta  e quando dei por mim, estavamos percorrendo o caminho, rasgando a savana, em direção ao local onde iriamos pegar o balão. 

De jipe aberto (Land Rover) cortando a savana africana

Pois bem, nesse caminho, começamos a observar vários amimais: Rinocerontes brancos, leões, hienas, zebras, girafas… O dia mal iniciava e já prometia… 

Rinocerontes

Girafas

Zebras

Elefante

Leão aguardando a Leoa que foi caçar. Folgado! não é?

Dois javalis se estranhando

 Depois do safari chegamos, com o dia já amanhecendo,  no local combinado para o passeio de balão. Ficamos aguardando os prepativos para “decolar” , e sobrevoar a savana . 

O balão que fizemos o passeio

Do alto passamos avistar todo o Parque , com os lagos repletos de rinocerontes, leões, girafas, zebra e  como  não poderiamos deixar de ver: carcaças de animais, nos mostrando ao vivo e a cores  a lei da selva. 

Do balão avistamos o lago repleto de rinocerontes

No final do passeio de balão, que durou 1 hora de voo, teve o tradicional brinde com champagne. Detalhe: antes do magnífico café da manhã que foi servido 1 hora depois num  acampamento, em plena savana.   

Costume local: brindar com champagne um voo de balão bem sucedido

Essa nossa primeira aventura na África do Sul  foi no Pilanesberg Nacional Park,  que fica em Sun City onde estavamos hospedados no Hotel The Palace, um exagero de hotel.  Este palácio verdadeiramente magnífico,  reza a lenda, foi construído para um rei por uma civilização antiga do Norte de África  e que foi destruído por um terremoto. Agora “restaurado”, The Palace que conta com uma arquitetura fabulosa é decorado com mosaicos requintados, tetos pintados à mão, esculturas em  homenagem a natureza, como o elefante em tamanho real  esculpido em bronze e pedra, emfim é um colosso… 

Elefante em bronze tamanho real. Detalhe peculiar: quando anoitece, a parte externa do hotel fica iluminada por tochas.

Dois dias depois fomos para outra reserva, dessa vez a 12 km de Botswana na Reserva ” The Madikwe Game Reserve, mas isso será objeto de outro post. Prometo que as fotos serão melhores, pois já havia regulado a máquina. Aguardem!!! 

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A coroa solar expande-se continuamente no espaço, criando o vento solar…. O Sol não possui uma superfície definida como planetas rochosos possuem, e nas partes exteriores, a densidade dos gases cai aproximadamente exponencialmente à medida em que vai-se afastando do centro solar…  e por ai vai…  Mas não é essa definição que busco.

 Há uma quantidade enorme de fenômenos que podemos observar no céu, mas a imagem de um Por do Sol é sempre tão generosamente magnífica, que fico extasiada, observando esse fenômeno espetacular. Os raios de luz, tingindo o céu de amarelo, laranja, vermelho, lilás…  É divino. Só me cabe registrar na memória e sempre que possível fotografar as imagens de rara beleza exibidas pelo Sol.

Onde quer que eu vá, desde pequena, quando vai chegando o fim de tarde o meu pensamento é tomado pelo desejo de observar  e fotografar o Sol se por.

Mesmo quando a garoa encobre, com seu véu denso, querendo ser a dona do show, sei que ele está lá, o Astro- Rei, que, embora encoberto para os meus olhos, sinto que na ribalta do Universo dá o seu espetáculo, anunciando que mais um dia se finda, fazendo renascer expectativas e esperanças na alvorada de um novo dia.

Esse Por de Sol espetacular ocorreu na Região de Campinas, entre Vinhedo e Valinhos

Verdadeiro fogareu no firmamento- África do Sul- Madikwe Reserve

Por do Sol no Báltico- O Sol adentrando-se nas profundezas do oceano - Viagem de Helsink para Estocolmo

Em Guajará Mirim - RO - o sol tingindo o Rio Mamoré

Aqui o Sol fez uma pose real para eu fotografá-lo. Vancouver Canadá

Sem Molduras sobre as siluetas da praça - Castro Paraná

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